Corina Machado e Elon Musk: socialismo destruiu a Venezuela
“A Venezuela possui uma grande riqueza de recursos naturais. Se Chávez não tivesse destruído a sua economia, aumentando o papel do governo para o socialismo extremo, o país seria muito próspero”, escreveu Musk
O empresário Elon Musk interagiu em uma publicação no perfil de John Stossel, um apresentador de televisão libertário americano. A postagem de Stossel compartilhava o vídeo de uma reportagem sobre a Venezuela, acompanhada da seguinte legenda: “Os socialistas ‘prometem as bênçãos do Jardim do Éden, mas planejam transformar o mundo em uma gigantesca agência de correio onde cada homem é um funcionário subordinado”, escreveu Mises.
Elon Musk, então, comentou: “A Venezuela possui uma grande riqueza de recursos naturais. Se Chávez não tivesse destruído a sua economia, aumentando o papel do governo para o socialismo extremo, o país seria muito próspero”.
A líder da oposição, Maria Corina Machado, tornada inelegível pelos funcionários subordinados do chavismo, repostou o comentário de Musk e acrescentou:
“O povo venezuelano luta pela liberdade e pela democracia contra o regime socialista extremo imposto por Chávez há 25 anos.
A vasta riqueza de recursos naturais da Venezuela será aproveitada para reconstruir a nação num país próspero com uma economia de mercado moderna e um Estado de direito, aberto a investimentos globais em todos os setores, assim que superarmos a ditadura de Maduro. E então, traremos nossos filhos de volta para casa!”
Em 3 de abril, Corina Machado enviou um documento para inúmeros chefes de Estado, incluindo o Brasil, no qual denuncia que o Acordo de Barbados, estabelecido com o objetivo de encaminhar a Venezuela para uma transição de regime em direção à democracia, “tem sido integralmente violado por parte do regime presidido por Nicolás Maduro.”
A líder da oposição denunciou a manutenção da sua inelegibilidade, a retaliação contra seus apoiadores, o sequestro dos seus coordenadores de campanha, a proibição que incide sobre ela mesma de deixar o país ou transitar livremente na Venezuela, além da ameaça a rádios e televisões, proibidos de entrevistá-la ou divulgar mensagens associadas à sua campanha.
Maria Corina mencionou também o cerco contra os seus apoiadores que estão instalados na embaixada argentina, cujo prédio foi privado de eletricidade, violando assim a Convenção de Viena e declarou: “Atualmente minhas equipes em todo o país correm risco de desaparição forçada e eu mesma posso vir a ser objeto de uma decisão injustificada”
Leia mais: “Sou liberal. Esta é uma filosofia de vida, para além da política”
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)