“O poço continua sem fundo”
Em janeiro, Ives Gandra da Silva Martins foi o primeiro jurista a formular um pedido de impeachment de Dilma Rousseff, suficientemente embasado apenas no que seria a omissão da petista em relação à destruição da Petrobras.Hoje, ele assina um artigo no Estadão, elencando, além da Petrobras, os outros crimes de Dilma Rousseff no Planalto...
Em janeiro, Ives Gandra da Silva Martins foi o primeiro jurista a formular um pedido de impeachment de Dilma Rousseff, suficientemente embasado apenas no que seria a omissão da petista em relação à destruição da Petrobras.
Hoje, ele assina um artigo no Estadão, elencando, além da Petrobras, os outros crimes de Dilma Rousseff mo Planalto.
Ao final, Ives Gandra resume o contexto que não cansamos de enfatizar:
“O certo é que analistas brasileiros e estrangeiros, hoje, estão convencidos de que, se não houver o impeachment, o Brasil continuará afundando, como mensalmente os índices econômicos estão a sinalizar, numa pátria de 9 milhões de desempregados, da alta inflação, de PIB negativo, de juros estratosféricos, da falta de diálogo da presidente com empresários, trabalhadores, estudantes e políticos, sem perspectivas para 2016 e com a primeira mandatária com apenas 10% de credibilidade da população. O poço continua sem fundo, nesta queda livre.”
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