Supremo Tribunal Federal dos EUA interpreta de forma restrita Lei de Redução de Sentenças Supremo Tribunal Federal dos EUA interpreta de forma restrita Lei de Redução de Sentenças
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Supremo Tribunal Federal dos EUA interpreta de forma restrita Lei de Redução de Sentenças

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2 minutos de leitura 17.03.2024 20:55 comentários
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Supremo Tribunal Federal dos EUA interpreta de forma restrita Lei de Redução de Sentenças

Supremo Tribunal Federal EUA decide sobre redução de sentenças em crimes de drogas. Descubra os impactos desta decisão crucial para prisioneiros.

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Supremo Tribunal Federal dos EUA interpreta de forma restrita Lei de Redução de Sentenças
Fonte: REUTERS/Leah Millis

Em uma decisão recente que provavelmente limitará o número de prisioneiros federais elegíveis para reduções de sentença em crimes de drogas não violentos, o Supremo Tribunal Federal americano decidiu a favor do governo. A decisão, tomada por um voto de 6 a 3, concentrou-se numa provisão de uma lei de justiça criminal marcante e, surpreendentemente, não se dividiu ao longo de linhas ideológicas.

A visão majoritária

A opinião majoritária, redigida pela juíza Elena Kagan, concluiu que um réu deve cumprir uma série de condições de antecedentes criminais para se qualificar para receber o alívio. A falha em cumprir qualquer um dos critérios tornaria um recluso inelegível.

Primeiro Passo

O caso se baseou na elegibilidade para penas de prisão mais curtas, sob a Lei do Primeiro Passo, uma legislação bipartidária aprovada em 2018 para abordar os custos humanos e financeiros da população carcerária em rápida expansão do país.

Sob uma cláusula conhecida como “válvula de segurança”, os juízes podem desconsiderar as sentenças mínimas obrigatórias federais para pessoas com histórico criminal limitado condenadas por certos crimes de drogas não violentos.

Definição de elegibilidade

A lei lista três tipos de antecedentes criminais entre os critérios para a elegibilidade. Os juízes tiveram de decidir se a presença de apenas um tipo de antecedente criminal desqualifica uma pessoa de uma sentença mais leve, ou se os três devem estar presentes para uma desqualificação.

Assim como os argumentos, que se concentraram na gramática – essencialmente, o que significa “e” numa lista – a opinião de Kagan adotou o tom de um professor de inglês. A opinião, unida pelo Chefe de Justiça John G. Roberts Jr. e Justices Clarence Thomas, Samuel A. Alito Jr., Brett M. Kavanaugh e Amy Coney Barrett, foi recheada com exemplos de estrutura de sentença, puxando de clássicos infantis.

A próxima fase é o aguardado acesso ao texto integral, pois os detalhes completos da decisão só serão conhecidos após a verificação de acesso. Enquanto isso, a paciência é solicitada.

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