Crusoé: A luta pela liberdade também é sua
O princípio mais importante é também o mais distorcido pelos políticos
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Duda Teixeira, destaca a luta pela liberdade, um dos conceitos mais sublimes, mais inspiradores e também mais distorcidos pelos políticos. No Brasil, tanto Lula como Bolsonaro, os dois homens que comandam a vida política do país, pecam na defesa das liberdades.
A matéria assinada por Wilson Lima fala sobre a ressurreição da turma do DEM no União Brasil. O fim da era Luciano Bivar à frente do partido marca nova fase do grupo ligado ao ex-prefeito de Salvador ACM Neto, que representa o antigo DEM. A mudança deve ter impacto em 2026.
Assinada por Carlos Graieb e Wilson Lima, a reportagem “Inesperada humildade” mostra que Supremo Tribunal Federal tentou, pela terceira vez, legislar sobre drogas, mas um pedido de vista surpresa do ministro Dias Toffoli adiou a decisão.
Também nesta edição, a reportagem assinada por Caio Mattos, correspondente em Buenos Aires, aborda a ousadia de Javier Milei ao suspender as atividades da agência de notícias pública Télam em um ato movido por princípios, não pragmatismo.
Crusoé Entrevistas
Com base no estudo “O impacto das transferências na taxa de participação e no desemprego“, o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, afirmou no Crusoé Entrevistas que o aumento do valor do Bolsa Família (antigo Auxílio Brasil) fez com que 2 milhões de brasileiros deixassem de procurar emprego no país.
Ilha de Cultura
Na seção Ilha de Cultura, o colunista Alexandre Soares recomenda clássicos da literatura adulta e juvenil e um musical americano que mostram um país onde dá vontade de morar.
Colunistas
Privilegiando o assinante de O Antagonista+Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Rodrigo Oliveira, Ivan Sant’Anna, Felippe Hermes, Paulo Roberto de Almeida, Josias Teófilo, Jerônimo Teixeira, Orlando Tosetto Júnior, Rodolfo Borges, Márcio Coimbra, Leonardo Barreto, Letícia Barros e José Nêumanne Pinto. A sátira política fica por conta de Agamenon Mendes Pedreira.
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