FENAPPF repudia acusações de corrupção após fuga em Penitenciária Federal de Mossoró
A Fenappf se defende de acusações de corrupção após a fuga na Penitenciária Federal de Mossoró, garantindo segurança prisional e prometendo investigação. Descubra o desfecho!
A Federação Nacional dos Policiais Penais Federais (Fenappf) manifestou-se sobre a recente fuga de dois detentos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, em comunicado divulgado à imprensa. No documento, a Fenappf negou que os foragidos tenham recebido qualquer tipo de apoio externo para a realização do ato e repudiou as acusações de corrupção direcionadas aos policiais penais.
Sem apoio externo
Segundo o comunicado da Federação, os foragidos Deibson Nascimento e Rogério Mendonça “não tiveram apoio externo, ou seja, não havia logística externa, eles não possuíam veículo para fuga, celulares, casa de apoio e nem rota de fuga, o que nos leva a acreditar que não houve planejamento prévio e sim uma oportunidade que foi aproveitada e obtiveram êxito”.
Investigação e responsabilização
A Fenappf se pronunciou ainda sobre a possibilidade de envolvimento de policiais na fuga dos detentos. De acordo com a Federação, se houver comprovação de participação de policiais, será necessário “cortar a própria carne sem qualquer corporativismo”. A entidade espera que haja uma investigação rigorosa e que eventuais responsáveis “respondam pelas suas ações e/ou omissões na forma da lei”.
Presídios seguros
A Federação destacou que, desde o início da operação do Sistema Penitenciário Federal, nunca houve registro de problemas de segurança ou operacionais. “As penitenciárias federais continuam seguras e cumprindo o seu devido papel, o isolamento de lideranças criminosas inseridas no Sistema Penitenciário Federal”, afirmou a nota.
Busca pelos foragidos
Deibson Nascimento e Rogério Mendonça fugiram da penitenciária de segurança máxima de Mossoró na madrugada da última quarta-feira (14). Uma operação envolvendo 250 agentes de segurança prossegue na busca pelos fugitivos nos arredores do presídio. Ambos já estão na lista da Interpol, onde figuram os criminosos mais procurados do mundo.
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