Um dos seis lulistas recrutados para encenar a greve de fome em nome do presidiário é Jaime Amorim.

Trata-se do número 2 do MST, abaixo apenas de João Pedro Stédile na hierarquia do grupo.

Jaime lidera o movimento de Pernambuco, um dos mais violentos do país. No estado, carros do Incra já foram incendiados. Durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, sob o comando dele, integrantes do MST jogaram cocô na caixa d’água da repartição federal.

Jaime se diz “professor” de Karl Marx, Che Guevara e Lênin.

Foi também em Pernambuco que dois policiais viraram prisioneiros num assentamento dos sem-terra — um deles foi barbaramente torturado e morto em 2016.

O guerrilheiro já foi preso e condenado por incitação ao crime.

Mas hoje está livre para fazer greve de fome pelo Comandante Máximo — e ser acolhido pelos jesuítas em Brasília.

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