Ah, sim: obrigado
Ainda não temos uma newsletter, pois há escassez de mão-de-obra, mas você pode assiná-la desde já, aqui na homepage. Nos últimos dias, negligenciamos a aprovação dos comentários, porque estávamos no encalço dos três psicopatas islâmicos que exterminaram a redação do Charlie Hebdo; a partir de agora, os comentários serão aprovados automaticamente, e a moderação será feita pelos próprios comentaristas. Negligenciamos também...
Ainda não temos uma newsletter, pois há escassez de mão-de-obra, mas você pode assiná-la desde já, aqui na homepage. Nos últimos dias, negligenciamos a aprovação dos comentários, porque estávamos no encalço dos três psicopatas islâmicos que exterminaram a redação do Charlie Hebdo; a partir de agora, os comentários serão aprovados automaticamente, e a moderação será feita pelos próprios comentaristas. Negligenciamos também a maior inovação deste jornal: a caixa central que acompanha e complementa cada notícia. Nosso plano é reunir ali opiniões particularmente relevantes, tanto de nossos leitores quanto de colunistas dos jornais, além de publicar notícias de última hora sobre o assunto em questão. De uns dias para cá, porém, as notícias não pararam de pipocar, e a caixa central ficou quase sempre melancolicamente vazia. Os dois antagonistas, conhecidos como Scooby-Doo e Salsicha, têm se empenhado dia e noite na extenuante tarefa de caçar fantasmas que assombram a política e a imprensa, mas não são capazes de tocar sozinhos um projeto tão grande. Assim que tivermos mais anunciantes, contrataremos gente, e O Antagonista, que nasceu para ser um jornal, vai virar um jornal. Só mais uma coisa: em dez dias de existência, tivemos mais leitores do que imaginávamos ter em dez anos. Como se diz nesses casos? Ah, sim: obrigado.
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