O enxugamento da máquina pública, que pode implicar a extinção de ministérios, deverá ser um tema recorrente na eleição presidencial de outubro.

Diz o Estadão:

“No campo do centro e da direita é possível encontrar quem pregue cortes radicais. Já os nomes que se situam mais à esquerda na corrida eleitoral minimizam a efetividade da medida ou propõem a volta de ministérios que já foram extintos”.

Entre os candidatos que propõem a volta de ministérios está, claro, Guilherme Boulos, que pretende reativar o Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos.