Operação Policial no Rio de Janeiro mira assassinos do lutador Diego Braga
Operação policial no Rio de Janeiro prende suspeitos do assassinato do lutador de MMA, Diego Braga Alves. O esportista foi morto ao tentar recuperar sua moto furtada.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou uma operação na manhã desta terça-feira (6), afim de prender sete pessoas acusadas de assassinarem o lutador de MMA, Diego Braga Alves, de 44 anos. Dentre os suspeitos, dois foram presos em flagrante. Porém, somente um deles foi reconhecido como participante do homicídio. O esportista foi morto no dia 15 de janeiro, após tentar recuperar sua moto, que havia sido furtada em sua residência na comunidade da Muzema, zona oeste do Rio.
Ação policial e prisões
A operação contou com a atuação de agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE) e aconteceu no Morro do Banco, em Itanhangá, também na zona oeste. Apesar da operação prever o cumprimento de sete mandados de prisão, apenas duas foram realizadas. Um dos detidos, além de ser acusado de tráfico de drogas, também foi indicado como participante do homicídio de Alves. O outro detido foi acusado de estar portando um documento falso.
Investigação do crime
Segundo informações da polícia, os assassinos estão vinculados ao tráfico de drogas e teriam matado o lutador por equívoco, ao confundi-lo com um membro da milícia. As investigações para localizar e prender todos os responsáveis pelo crime continuam.
Suspeito detido em Janeiro
Em janeiro, Tauã da Silva, mais conhecido como 2B, foi preso em sua casa, localizada no Morro do Banco, sob a acusação de ter participado da morte do lutador. O jovem de 18 anos foi encontrado com uma quantidade não divulgada de drogas e confessou participação no crime.
Relembrando o caso
O lutador e professor de artes marciais Diego Braga Alves, de 44 anos, foi morto em 15 de janeiro deste ano, após tentar recuperar uma moto que havia sido furtada de sua casa, localizada na comunidade da Muzema, Zona Oeste do Rio. Diego era proprietário de uma academia de artes marciais, que tinha unidades nas comunidades da Tijuquinha e de Rio das Pedras. O lutador treinava seu filho, Gabriel Braga, que competia profissionalmente.
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