Mato Grosso: Tucano enfraquecido, oposição ainda embaralhada
No Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB), cujo governo foi alvo de várias denúncias com o "escândalo dos grampos", terá dificuldades para se reeleger. Mauro Mendes (DEM), seu ex-aliado e ex-prefeito de Cuiabá, é pré-candidato...
No Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB), cujo governo foi alvo de várias denúncias com o “escândalo dos grampos”, terá dificuldades para se reeleger.
Mauro Mendes (DEM), seu ex-aliado e ex-prefeito de Cuiabá, é pré-candidato e tem pontuano bem nas pesquisas ao governo. O senador Wellington Fagundes (PR), com mandato em Brasília garantido até 2022, também resolveu se lançar.
Corre por fora o empresário do agro e ex-prefeito de Lucas do Rio Verde Otaviano Pivetta (PDT), que pode acabar sendo vice de Mendes, a depender das negociações em andamento.
Na corrida ao Senado, José Medeiros (Podemos) vai tentar a reeleição. O líder do PSDB na Câmara, Nilson Leitão, está na briga. O ex-governador Jayme Capos (DEM) também quer uma das duas vagas.
Além disso, a ex-juíza Selma Arruda é a candidata do PSL, de Jair Bolsonaro, e o deputado Adilton Sachetti (PRB) é o preferido do ministro Blairo Maggi, que disse que “cansou da política”.
Dos 8 deputados federais do estado, apenas Ságuas Moraes (PT) pode acabar não concorrendo em outubro.
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