Brasileiro desconstrói acusações de genocídio contra Israel em Haia
André Lajst, presidente-executivo da StandWithUs Brasil, vem a público para desmentir as acusações de genocídio contra Israel, apresentadas no Tribunal Internacional de Justiça em Haia.
André Lajst, presidente-executivo da StandWithUs Brasil, vem a público para desmentir as acusações de genocídio contra Israel, apresentadas no Tribunal Internacional de Justiça em Haia.
Em uma série de declarações em seu perfil no X, ex-Twitter, Lajst destaca a disparidade entre as ações de Israel e as acusações levantadas, especialmente após os ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro, que resultaram no maior massacre judaico em um único dia desde o Holocausto.
Lajst enfatiza que, enquanto Israel é falsamente acusado de cometer genocídio, é o Hamas que não esconde seus intentos genocidas contra o povo judeu. Ele cita o ataque terrorista de 7 de outubro, quando 1.200 pessoas foram mortas e outras 240 sequestradas, como prova clara das intenções do Hamas. Lajst visitou o kibbutz Nir Oz, perto da fronteira de Israel com a Faixa de Gaza, registrando as evidências das atrocidades cometidas.
Além disso, Lajst refere-se a uma recente conferência da União Internacional de Estudiosos Muçulmanos em Doha, onde Ismail Haniyeh, líder do Hamas, exaltou o massacre como uma vitória. Haniyeh declarou que a guerra não é em defesa do povo palestino, mas pela conquista de Jerusalém e pela destruição de Israel, vendo a Faixa de Gaza como uma linha de frente para ações ofensivas e defensivas.
Desconstruindo as acusações da África do Sul
Contrapondo as acusações de genocídio, Lajst argumenta que as ações de Israel durante a guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza foram focadas em evitar baixas civis, citando a distribuição de ajuda humanitária como um exemplo. Ele destaca que tais esforços são evidências de que Israel não busca a destruição de um grupo nacional, étnico ou religioso, como define a ONU para caracterizar um genocídio.
A posição de Lajst é clara: as acusações contra Israel são infundadas e desproporcionais frente às ações do Hamas, que demonstram claras intenções genocidas. Ele lamenta o suporte do Brasil a tais acusações na Corte Internacional de Justiça e reitera a necessidade de uma análise objetiva e factual dos acontecimentos.
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