Zelensky promete ‘destruir’ exército russo em mensagem de Ano Novo
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (foto), prometeu, neste domingo (31), em seu discurso de Ano Novo, "destruir" o exército da Rússia...
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (foto), prometeu, neste domingo (31), em seu discurso de Ano Novo, “destruir” o exército da Rússia, que invadiu seu país em fevereiro de 2022.
“No ano que vem, o inimigo vai sofrer os estragos por parte da nossa produção doméstica”, afirmou Zelensky, em referência ao arsenal da Ucrânia, que vai contar com um milhão de drones adicionais a partir de 2024, além de aviões de combate F-16 fornecidos por aliados ocidentais, de acordo com o chefe de Estado.
“Os ucranianos são mais fortes do que qualquer intriga, do que qualquer tentativa de reduzir a solidariedade mundial e de socavar a coalizão dos nossos aliados”, acrescentou Zelensky.
Já o tirano russo Vladimir Putin afirmou, em seu discurso de Ano Novo, que a “justiça moral” está ao seu lado e classificou a guerra na Ucrânia – chamada por ele de “operação militar especial” – como um “dever sagrado a nossos antecessores”.
A mensagem de Putin foi transmitida pela TV estatal russa e durou 9 minutos, o mais longo discurso de Ano Novo de seu governo. Putin afirmou que a Rússia está lutando na Ucrânia para proteger sua “pátria mãe” e garantir a “verdadeira independência” de seu povo.
“Durante anos, as elites ocidentais nos asseguraram hipocritamente de suas intenções pacíficas”, disse o autocrata russo no pronunciamento.
Como mostramos, a Rússia realizou no sábado, 31, novos ataques aéreos contra várias cidades ucranianas, incluindo a capital Kiev. Segundo o prefeito Vitali Klitschko, pelo menos uma pessoa morreu e sete ficaram feridas após uma série de explosões efetuadas pelo exército russo.
Após os ataques das tropas de Vladimir Putin, o presidente Volodymyr Zelensky disse que o “Estado terrorista” russo “não será perdoado”. O presidente da Ucrânia também acusou o Kremlin de “seguir o diabo”, apesar de “ser muito orgulhoso de sua Ortodoxia”.
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