O ano em que aprendemos a soletrar Carlão O ano em que aprendemos a soletrar Carlão
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29.12.2023

O ano em que aprendemos a soletrar Carlão

Nem apenas de conchavos, negociatas e denúncias de corrupção vive a política brasileira. Vez por outra também é possível rir dos nossos governantes, e, por aqui, você dificilmente perdeu uma piada...

Nem só de conchavos, negociatas e achaques vive a política brasileira. Vez por outra também é possível rir dos nossos governantes, e, por aqui, você dificilmente perdeu uma piada vinda de Brasília — ou de qualquer estado brasileiro — ao longo de 2023. Se perdeu, aí vão algumas das melhores que ajudamos a contar neste ano.

Esta lista começa com a letra C, de Carlão. O vereador Milton César resolveu declamar um acróstico para o deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB) durante sessão de homenagem na Câmara Municipal de Mendonça (SP), em agosto.

Carlão, são seis letras: C de Competente, A de Ter um caráter…”, discursou o vereador. O resto é história, com H.

C vale também para Chupetinha, como Nikolas Ferreira (PL-MG) foi apelidado por André Janones (Avante-MG), que poderia muito bem ser apelidado de rachadinha a partir deste ano.

A piada ficaria por isso mesmo se não parecesse ter saído da boca do deputado Rui Falcão (PT-SP) durante audiência com o ministro da Justiça, Flávio Dino, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

Mais um C: para Cid Gomes (PDT-CE), que levou uma lousa para dar aula de economia a ninguém menos que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante audiência no Senado. Todos saíram menos inteligentes da reunião.

Quer outro C? Cisterna. O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), que lidera as pesquisas para a Prefeitura de São Paulo, se encantou com uma peça de tecnologia inovadora: a cisterna. Fascinado, ele até gravou um vídeo, que apelidamos de “Boulos, uma cisterna no espaço”.

O Carlão desta retrospectiva também tem V, de vingador, a fantasia vestida pelo mais novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, enquanto esgrimia com a oposição no Congresso Nacional.

Mas a principal letra do ano humorístico é o M, de meme e de mentira. O governo Lula declarou ao longo do ano inteiro combater as fake news. Os governistas só se esqueceram de apontar e condenar as mentiras contadas e recontadas pelo próprio presidente da República.

Nesses casos, como se diz por aí, o meme já veio pronto:

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O ano em que aprendemos a soletrar Carlão

Nem apenas de conchavos, negociatas e denúncias de corrupção vive a política brasileira. Vez por outra também é possível rir dos nossos governantes, e, por aqui, você dificilmente perdeu uma piada...

Nem só de conchavos, negociatas e achaques vive a política brasileira. Vez por outra também é possível rir dos nossos governantes, e, por aqui, você dificilmente perdeu uma piada vinda de Brasília — ou de qualquer estado brasileiro — ao longo de 2023. Se perdeu, aí vão algumas das melhores que ajudamos a contar neste ano.

Esta lista começa com a letra C, de Carlão. O vereador Milton César resolveu declamar um acróstico para o deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB) durante sessão de homenagem na Câmara Municipal de Mendonça (SP), em agosto.

Carlão, são seis letras: C de Competente, A de Ter um caráter…”, discursou o vereador. O resto é história, com H.

C vale também para Chupetinha, como Nikolas Ferreira (PL-MG) foi apelidado por André Janones (Avante-MG), que poderia muito bem ser apelidado de rachadinha a partir deste ano.

A piada ficaria por isso mesmo se não parecesse ter saído da boca do deputado Rui Falcão (PT-SP) durante audiência com o ministro da Justiça, Flávio Dino, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

Mais um C: para Cid Gomes (PDT-CE), que levou uma lousa para dar aula de economia a ninguém menos que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante audiência no Senado. Todos saíram menos inteligentes da reunião.

Quer outro C? Cisterna. O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), que lidera as pesquisas para a Prefeitura de São Paulo, se encantou com uma peça de tecnologia inovadora: a cisterna. Fascinado, ele até gravou um vídeo, que apelidamos de “Boulos, uma cisterna no espaço”.

O Carlão desta retrospectiva também tem V, de vingador, a fantasia vestida pelo mais novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, enquanto esgrimia com a oposição no Congresso Nacional.

Mas a principal letra do ano humorístico é o M, de meme e de mentira. O governo Lula declarou ao longo do ano inteiro combater as fake news. Os governistas só se esqueceram de apontar e condenar as mentiras contadas e recontadas pelo próprio presidente da República.

Nesses casos, como se diz por aí, o meme já veio pronto:

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