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TikTok se recusa a veicular campanha por libertação de reféns

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2 minutos de leitura 24.12.2023 17:31 comentários
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TikTok se recusa a veicular campanha por libertação de reféns

A rede social chinesa TikTok se recusou a veicular uma campanha publicitária paga exigindo a libertação de reféns do grupo terrorista Hamas...

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TikTok se recusa a veicular campanha por libertação de reféns
Foto: Kon Zografos/Pixabay

A rede social chinesa TikTok se recusou a veicular uma campanha publicitária paga exigindo a libertação de reféns do grupo terrorista Hamas. A mesma peça, financiada por familiares de pessoas detidas em Gaza, foi veiculada em outras plataformas, como Facebook e Instagram.

Desde o início da guerra contra o Hamas, o TikTok é acusado de impulsionar vídeos pró-Palestina nas páginas recomendadas para os usuários. 

Representante das famílias dos reféns, o especialista em publicidade Yossi Lobton disse em entrevista à Fox News que o TikTok foi procurado pelo grupo semanas depois das atrocidades cometidas pelo Hamas, em 7 de outubro.

“Fomos informados de que a política deles proíbe campanhas financiadas que enfatizem conteúdo excessivamente político, afirmou.

Na entrevista, Lobton apresentou os tais vídeos considerados “políticos” pela plataforma. As imagens mostram os reféns em momentos de lazer antes de 7 de outubro, dançando ou assistindo a uma partida de futebol, por exemplo. Os vídeos são acompanhado de pôsteres com fotos e legendas pedindo o retorno.

Em resposta, o TikTok afirmou que seu processo de tomada de decisões sobre a publicação de anúncios está condicionado à adesão aos padrões da empresa, que proíbe a exibição de imagens de guerra, armas, reféns ou violência.

A plataforma, por outro lado, veicula anúncios que mostram crianças palestinas em meio à guerra.

Carta de Osama Bin Laden ressurge no TikTok

Em novembro, vídeos em apoio a uma carta publicada por Osama bin Laden ganharam popularidade no TikTok. O texto do terrorista, com teorias conspiratórias antissemitas e homofóbicas, foi divulgado pela primeira vez um ano depois dos ataques do 11 de setembro de 2001.

O ator e comediante britânico Sacha Baron Cohen, como mostramos, levantou preocupações sobre o uso da plataforma para radicalização dos jovens e a disseminação de mensagens antissemitas.

Executivos da empresa chegaram a ser confrontados por personalidades judaicas e influenciadores sobre a alegada leniência do TikTok com a propagação de discursos antissemitas. O encontro foi promovido após a publicação de uma carta aberta em que várias celebridades diziam que a plataforma “não é segura para judeus”.

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