PF deflagra operação para investigar invasão no perfil de Janja
A Polícia Federal realizou, do dia 12 até hoje, 14, a operação X1, com o objetivo de investigar crimes cometidos na internet. A ação foca principalmente na invasão do perfil, no X, antigo Twitter, da primeira-dama, Janja, além de crimes de ódio relacionados, como postagens ofensivas contra autoridades públicas federais...
A Polícia Federal realizou, do dia 12 até hoje, 14, a operação X1 com o objetivo de investigar crimes cometidos na internet. A ação foca principalmente na invasão do perfil, no X, antigo Twitter, da primeira-dama, Janja, além de crimes de ódio relacionados, como postagens ofensivas contra autoridades públicas federais.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em diferentes locais. Dois mandados foram executados no Distrito Federal e outros quatro em Minas Gerais. Essas medidas visam avançar nas investigações para identificar os responsáveis pelos crimes e reunir provas concretas. Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante as apurações, foi constatado que os possíveis envolvidos também possuíam perfis e postagens na plataforma Discord, onde participavam de grupos que trocavam mensagens misóginas e extremistas.
Os crimes em questão são difamação e invasão de dispositivo informático.
O Palácio do Planalto anunciou, nesta quarta-feira, 13, que a plataforma X conseguiu recuperar a conta da primeira-dama, Janja, após um ataque hacker. Segundo o governo, o acesso foi restabelecido seguindo os procedimentos padrão de segurança.
O governo ressaltou que, mesmo após a recuperação da conta, foi necessário um tempo adicional de mais de doze horas para remover todas as mensagens ofensivas que já haviam sido compartilhadas por terceiros.
Para auxiliar nesse processo, a Polícia Federal esteve presente no Palácio do Planalto, oferecendo suporte na preservação das evidências e investigação do caso.
A Advocacia Geral da União (AGU) também está envolvida no caso e já notificou a plataforma X para tomar as devidas providências.
Segundo o governo, a exibição de conteúdo que atentou contra a honra do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), poderá resultar em processos judiciais contra a empresa responsável pela plataforma.
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