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PF e CVM desarticula grupo que fraudava fundos de investimentos

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2 minutos de leitura 14.11.2023 10:31 comentários
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PF e CVM desarticula grupo que fraudava fundos de investimentos

A Polícia Federal e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deram início à operação Minuano, nesta terça-feira,14. O objetivo é desmantelar um grupo suspeito de cometer fraudes em fundos de investimentos, resultando em prejuízos aos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) de servidores públicos em diversos estados...

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PF e CVM desarticula grupo que fraudava fundos de investimentos
Foto: Reprodução / PF

A Polícia Federal e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deram início à operação Minuano, nesta terça-feira,14. O objetivo é desmantelar um grupo suspeito de cometer fraudes em fundos de investimentos, resultando em prejuízos aos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) de servidores públicos em diversos estados.

Com a participação de mais de 100 policiais federais, estão sendo cumpridos 27 mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Alegre (18 mandados), Canoas (1), Novo Hamburgo (2), Portão (1) e Canela (1), no Rio Grande do Sul; Cambé (1) e Londrina (1), no Paraná; e São Paulo (1) e Rio de Janeiro (1).

Além disso, estão sendo executadas medidas cautelares de suspensão das atividades financeiras, bem como o bloqueio de contas e ativos que totalizam R$ 451 milhões. Segundo a PF, esse valor corresponde ao prejuízo estimado causado pelos envolvidos às entidades responsáveis pelos RPPS.

A operação teve início a partir de informações obtidas durante a operação Gatekeepers em 2018. A investigação revelou que o grupo criminoso teria captado e desviado cerca de R$ 239 milhões de 69 Regimes Próprios de Previdência Pública nos estados do Rio Grande do Sul, Pará, São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Paraná, Amapá, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Maranhão.

Além disso, os investigadores identificaram pagamentos indevidos a dirigentes dos RPPS por meio de consultorias vinculadas ao grupo.

Caso as suspeitas sejam confirmadas, os responsáveis pelos crimes poderão responder por gestão fraudulenta e temerária, apropriação indébita financeira, estelionato financeiro, falsidade ideológica contábil-financeira, negociação de títulos mobiliários sem lastro, manipulação de preços de ativos, lavagem de dinheiro e organização criminosa. As penas somadas podem ultrapassar 40 anos de reclusão.

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