Tarcísio diz que contrato para privatizar Sabesp não será “frouxo”
Ao comentar o apagão de energia elétrica que já dura quatro dias em alguns bairros da capital paulista, Tarcísio de Freitas (foto) afirmou que o contrato de privatização da Sabesp não vai ser "frouxo"...
Ao comentar o apagão de energia elétrica que já dura quatro dias em alguns bairros da capital paulista, Tarcísio de Freitas (foto) afirmou que o contrato de privatização da Sabesp não vai ser “frouxo”, informa a Folha.
O apagão começou na última sexta, 3, devido ao temporal que caiu em São Paulo; 68 horas depois, ainda havia 500 mil imóveis às escuras.
Desde 2018, a concessionária responsável pela distribuição de energia elétrica é a Enel, companhia italiana que comprou a Eletropaulo, já privatizada desde 1998 —essa última parte é “esquecida” pelos suspeitos de sempre da esquerda, que já estão usando o apagão da Enel para tentar barrar a venda da Sabesp.
“A grande diferença é que a Sabesp vai continuar sendo a prestadora do serviço e o estado continua na Sabesp, com um contrato que vai ter muito claro quais são as obrigações contratuais”, declarou Tarcísio nesta segunda-feira, 6.
“Não é um contrato aberto, não é um contrato frouxo. É um contrato muito descritivo em termos de servidões. Então, é um modelo absolutamente diferente desse modelo do setor elétrico”, acrescentou o governador.
Tarcísio alegou ainda que o seu governo e a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) enfrentam dificuldade em lidar com os atuais contratos de distribuição de energia, firmados com a União nos anos 1990, porque não são titulares deles.
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