Sala Antagonista #19: André Chusyd, My Place Office
Com faturamento anual na casa de R$ 20 milhões e 30 unidades, rede de escritórios compartilhados tem planos de expansão até para o exterior
Neste episódio do Sala Antagonista, André Chusyd, CEO do My Place Office lembra a trajetória que levou um negócio iniciado em uma laje subutilizada da avó na Avenida Berrini, em São Paulo, na maior rede de coworking e escritórios compartilhados brasileira.
“Meu primo tinha uma academia, alguns aparelhos, em uma laje da minha de 300 metros quadrados na Berrini que era da minha avó”, lembra André. “Falei, isso só dá prejuízo porque se paga condomínio e outras contas e não se ganha nada, então chamei minha vó e disse: vamos montar um negócio lá”. Ela topou e ainda emprestou um pouco de dinheiro ao casal.
A primeira unidade era um coworking dedicado a engenheiros e arquitetos com um espaço para showroom. “Três ou quatro meses depois notamos que estávamos deixando muitas oportunidades passarem limitando o tipo de cliente e mudamos para um coworking para público geral”, conta o CEO do My Office.
De lá para cá, o negócio cresceu e, atualmente, tem cerca de 30 unidades em seis estados diferentes. Com faturamento na casa dos 20 milhões de reais ao ano e uma forte estratégia em franquias, aquele tempo de trocar cheque em factoring para conseguir fazer girar o negócios ficou para trás.
Na conversa com Rodrigo Oliveira, no Sala Antagonista, André Chusyd conta em detalhes o que foi necessário para fazer o negócio crescer e as vantagens e dificuldades do setor em que é a empresa brasileira líder.
Sala Antagonista
Todas as segundas-feiras, às 20h, no canal do YouTube de O Antagonista, Rodrigo Oliveira apresenta um novo episódio do Sala Antagonista, um bate-papo com personalidades e personagens do mundo dos negócios que estão mudando o panorama econômico nacional.
De onde vieram? Como enfrentaram os fracassos e as dificuldades no caminho? Quando entenderam que deveriam ajustar a rota ou insistir em uma aposta? Qual a ética de trabalho de pessoas e negócios que um dia foram comuns, mas se tornaram expoentes nos mais variados setores? Enfim, um mapa para quem quer entender sobre negócios ou se inspirar para saber como navegar neste universo.
Sala Antagonista #19: André Chusyd, My Place Office
Com faturamento anual na casa de R$ 20 milhões e 30 unidades, rede de escritórios compartilhados tem planos de expansão até para o exterior
Neste episódio do Sala Antagonista, André Chusyd, CEO do My Place Office lembra a trajetória que levou um negócio iniciado em uma laje subutilizada da avó na Avenida Berrini, em São Paulo, na maior rede de coworking e escritórios compartilhados brasileira.
“Meu primo tinha uma academia, alguns aparelhos, em uma laje da minha de 300 metros quadrados na Berrini que era da minha avó”, lembra André. “Falei, isso só dá prejuízo porque se paga condomínio e outras contas e não se ganha nada, então chamei minha vó e disse: vamos montar um negócio lá”. Ela topou e ainda emprestou um pouco de dinheiro ao casal.
A primeira unidade era um coworking dedicado a engenheiros e arquitetos com um espaço para showroom. “Três ou quatro meses depois notamos que estávamos deixando muitas oportunidades passarem limitando o tipo de cliente e mudamos para um coworking para público geral”, conta o CEO do My Office.
De lá para cá, o negócio cresceu e, atualmente, tem cerca de 30 unidades em seis estados diferentes. Com faturamento na casa dos 20 milhões de reais ao ano e uma forte estratégia em franquias, aquele tempo de trocar cheque em factoring para conseguir fazer girar o negócios ficou para trás.
Na conversa com Rodrigo Oliveira, no Sala Antagonista, André Chusyd conta em detalhes o que foi necessário para fazer o negócio crescer e as vantagens e dificuldades do setor em que é a empresa brasileira líder.
Sala Antagonista
Todas as segundas-feiras, às 20h, no canal do YouTube de O Antagonista, Rodrigo Oliveira apresenta um novo episódio do Sala Antagonista, um bate-papo com personalidades e personagens do mundo dos negócios que estão mudando o panorama econômico nacional.
De onde vieram? Como enfrentaram os fracassos e as dificuldades no caminho? Quando entenderam que deveriam ajustar a rota ou insistir em uma aposta? Qual a ética de trabalho de pessoas e negócios que um dia foram comuns, mas se tornaram expoentes nos mais variados setores? Enfim, um mapa para quem quer entender sobre negócios ou se inspirar para saber como navegar neste universo.