Sigilos reforçam hipocrisia de Lula
O governo Lula negou 1.339 pedidos de informações em 2023, sob a justificativa de que as solicitações tocariam em dados pessoais
Durante a campanha presidencial de 2022, mais precisamente em junho, Lula (foto) prometeu o seguinte: “É uma coisa que nós vamos ter que fazer: um decreto, um revogaço desse sigilo que Bolsonaro está criando para defender os amigos”.
O Estadão revelou nesta quinta-feira, 21, que, em seu primeiro ano de governo, o petista negou praticamente o mesmo número de pedidos de informação que o antecessor no último ano de gestão.
Segundo o jornal, o governo Lula negou 1.339 pedidos de informações em 2023, sob a justificativa de que as solicitações tocariam em dados pessoais. “Entre as informações colocadas em sigilo centenário pela gestão Lula estão a agenda da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja; comunicações diplomáticas sobre o ex-jogador Robinho, condenado na Itália por estupro; e a lista dos militares do Batalhão de Guarda Presidencial que estavam de plantão durante o ataque à Praça dos Três Poderes no dia 8 de janeiro de 2023”, diz o Estadão.
Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:
Sigilos reforçam hipocrisia de Lula
O governo Lula negou 1.339 pedidos de informações em 2023, sob a justificativa de que as solicitações tocariam em dados pessoais
Durante a campanha presidencial de 2022, mais precisamente em junho, Lula (foto) prometeu o seguinte: “É uma coisa que nós vamos ter que fazer: um decreto, um revogaço desse sigilo que Bolsonaro está criando para defender os amigos”.
O Estadão revelou nesta quinta-feira, 21, que, em seu primeiro ano de governo, o petista negou praticamente o mesmo número de pedidos de informação que o antecessor no último ano de gestão.
Segundo o jornal, o governo Lula negou 1.339 pedidos de informações em 2023, sob a justificativa de que as solicitações tocariam em dados pessoais. “Entre as informações colocadas em sigilo centenário pela gestão Lula estão a agenda da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja; comunicações diplomáticas sobre o ex-jogador Robinho, condenado na Itália por estupro; e a lista dos militares do Batalhão de Guarda Presidencial que estavam de plantão durante o ataque à Praça dos Três Poderes no dia 8 de janeiro de 2023”, diz o Estadão.
Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam: