Outra semana sequestrada pelo Hamas
O Hamas sequestrou mais uma semana. É a quinta após o ataque deliberado a civis de Israel, em 7 de outubro. Enquanto 34 brasileiros esperam autorização do grupo terrorista para deixar a Faixa de Gaza, os políticos do país...
O Hamas sequestrou mais uma semana. É a quinta após o ataque deliberado a civis de Israel, em 7 de outubro. Enquanto 34 brasileiros esperam autorização do grupo terrorista para deixar a Faixa de Gaza, os políticos do país tomam seus lados no front.
O ex-presidente Jair Bolsonaro participou de encontro com o embaixador de Israel, Daniel Zonshine, entre parlamentares brasileiros, o que levou o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) a sugerir a expulsão do diplomata. Zonshine negou que tenha convidado.
Já PT, PSOL e PCdoB convidaram os embaixadores de Palestina, Argélia, Egito, Irã, Líbia, Líbano, Catar, Síria, Tunísia, Turquia, Liga Árabe, Cuba e Venezuela para uma audiência na Câmara sobre a “Crise humanitária na Faixa de Gaza”, na qual os participantes atacaram Israel pela reação aos atentados do Hamas — que ainda mantém reféns sob sua posse e segue expondo os civis de Gaza à contraofensiva israelense.
A semana também foi marcada pela falta de luz em diversas regiões de São Paulo, por conta da derrubada de árvores, causada por fortes ventos. Oito pessoas morreram como consequência das intempéries. Alguns bairros da capital paulista ficaram sem energia por mais de cinco dias.
No Rio de Janeiro, a força da natureza veio do mar. A ressaca na orla de Ipanema vitimou um jovem de 16 anos, que foi levado pelas ondas. A água invadiu o calçadão e chegou a tocar na área dos prédios que ficam à beira mar.
Congresso
O Congresso Nacional se debruçou nos últimos dias sobre a pauta econômica do governo Lula. O Senado aprovou enfim a reforma tributária, cheia de exceções, como de costume, enquanto os deputados articulavam na Câmara a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), planejando um drible no Supremo Tribunal Federal (STF).
Os parlamentares se ocuparam também do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que vai levar o ministro da Educação, Camilo Santana, a ter de se explicar nos próximos dias. A Frente Parlamentar da Agropecuária cobrou um posicionamento do governo sobre “questões de cunho ideológico e sem critério científico ou acadêmico” encontradas na prova do último domingo, 5. É bom o ministro estudar para responder ao questionário.
Outra semana sequestrada pelo Hamas
O Hamas sequestrou mais uma semana. É a quinta após o ataque deliberado a civis de Israel, em 7 de outubro. Enquanto 34 brasileiros esperam autorização do grupo terrorista para deixar a Faixa de Gaza, os políticos do país...
O Hamas sequestrou mais uma semana. É a quinta após o ataque deliberado a civis de Israel, em 7 de outubro. Enquanto 34 brasileiros esperam autorização do grupo terrorista para deixar a Faixa de Gaza, os políticos do país tomam seus lados no front.
O ex-presidente Jair Bolsonaro participou de encontro com o embaixador de Israel, Daniel Zonshine, entre parlamentares brasileiros, o que levou o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) a sugerir a expulsão do diplomata. Zonshine negou que tenha convidado.
Já PT, PSOL e PCdoB convidaram os embaixadores de Palestina, Argélia, Egito, Irã, Líbia, Líbano, Catar, Síria, Tunísia, Turquia, Liga Árabe, Cuba e Venezuela para uma audiência na Câmara sobre a “Crise humanitária na Faixa de Gaza”, na qual os participantes atacaram Israel pela reação aos atentados do Hamas — que ainda mantém reféns sob sua posse e segue expondo os civis de Gaza à contraofensiva israelense.
A semana também foi marcada pela falta de luz em diversas regiões de São Paulo, por conta da derrubada de árvores, causada por fortes ventos. Oito pessoas morreram como consequência das intempéries. Alguns bairros da capital paulista ficaram sem energia por mais de cinco dias.
No Rio de Janeiro, a força da natureza veio do mar. A ressaca na orla de Ipanema vitimou um jovem de 16 anos, que foi levado pelas ondas. A água invadiu o calçadão e chegou a tocar na área dos prédios que ficam à beira mar.
Congresso
O Congresso Nacional se debruçou nos últimos dias sobre a pauta econômica do governo Lula. O Senado aprovou enfim a reforma tributária, cheia de exceções, como de costume, enquanto os deputados articulavam na Câmara a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), planejando um drible no Supremo Tribunal Federal (STF).
Os parlamentares se ocuparam também do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que vai levar o ministro da Educação, Camilo Santana, a ter de se explicar nos próximos dias. A Frente Parlamentar da Agropecuária cobrou um posicionamento do governo sobre “questões de cunho ideológico e sem critério científico ou acadêmico” encontradas na prova do último domingo, 5. É bom o ministro estudar para responder ao questionário.