Moro cita Ucrânia e volta a defender criação de corte anticorrupção
Sergio Moro (foto) voltou a defender a criação de uma corte anticorrupção no país, baseada no modelo que foi implementado na Ucrânia. Em entrevista ao programa Primeira Hora nesta quinta (3), o pré-candidato do Podemos ao Planalto...
Sergio Moro (foto) voltou a defender a criação de uma corte anticorrupção no país, baseada no modelo que foi implementado na Ucrânia. Em entrevista ao programa Primeira Hora nesta quinta (3), o pré-candidato do Podemos ao Planalto afirmou:
“Depois que houve a revolução da dignidade na Ucrânia, em 2014, eles começaram a adotar uma série de instituições que eram defendidas pela União Europeia. Uma delas foi a criação de uma Corte Internacional Anticorrupção, porque eles chegaram à mesma conclusão: o sistema de Justiça não está funcionando contra a corrupção, então vamos cobrar um tribunal para isso e cobrar respostas.”
“Hoje, no Brasil, praticamente ninguém é condenado. A gente vê somente essas anulações de condenações e ninguém diz que a pessoa é inocente, mas vai lá e anula a condenação”, acrescentou.
Assista:
Moro cita Ucrânia e volta a defender criação de corte anticorrupção
Sergio Moro (foto) voltou a defender a criação de uma corte anticorrupção no país, baseada no modelo que foi implementado na Ucrânia. Em entrevista ao programa Primeira Hora nesta quinta (3), o pré-candidato do Podemos ao Planalto...
Sergio Moro (foto) voltou a defender a criação de uma corte anticorrupção no país, baseada no modelo que foi implementado na Ucrânia. Em entrevista ao programa Primeira Hora nesta quinta (3), o pré-candidato do Podemos ao Planalto afirmou:
“Depois que houve a revolução da dignidade na Ucrânia, em 2014, eles começaram a adotar uma série de instituições que eram defendidas pela União Europeia. Uma delas foi a criação de uma Corte Internacional Anticorrupção, porque eles chegaram à mesma conclusão: o sistema de Justiça não está funcionando contra a corrupção, então vamos cobrar um tribunal para isso e cobrar respostas.”
“Hoje, no Brasil, praticamente ninguém é condenado. A gente vê somente essas anulações de condenações e ninguém diz que a pessoa é inocente, mas vai lá e anula a condenação”, acrescentou.
Assista: