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21.04.2020

ENTREVISTA: “Vivemos a maior crise da história do petróleo, mas a Petrobras não vai quebrar”, diz Castello Branco

Em entrevista exclusiva a O Antagonista, o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, analisa o cenário mundial de queda expressiva da demanda por petróleo, em consequência da pandemia da Covid-19, mas garante que a Petrobras "não vai quebrar"...

Redação O Antagonista

Em entrevista exclusiva a O Antagonista, o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, analisa o cenário mundial de queda expressiva da demanda por petróleo, em consequência da pandemia da Covid-19, mas garante que a Petrobras “não vai quebrar”.

“Definitivamente, a Petrobras não corre o risco de quebrar. Se estivéssemos em 2015 e 2016, logo depois do assalto que a Petrobras sofreu por parte de uma organização criminosa, cujos efeitos ainda estamos lidando, diante da Covid, seria um paciente com todas as comorbidades, iria para UTI e, provavelmente, morreria. Mas hoje a Petrobras está saudável.”

Castello Branco diz que é possível passar o resto do ano trabalhando com um preço médio de US$ 25 o barril. Mas, claro, há preocupação com a rentabilidade.

Algumas medidas foram tomadas, como alongamento de dívidas, suspensão da exploração em campos “não viáveis a preços tão baixos”, redução da operação das refinarias e adiamento de planos de investimento.

Ele explica que houve uma queda de 60% na demanda de gasolina no Brasil e que as vendas de querosene de aviação em abril foram de apenas 6% em relação ao mesmo período do ano passado.

“É a pior crise enfrentada pela indústria do petróleo nos últimos cem anos. Em 2008, o preço sofreu queda, mas a redução da demanda foi pequena, 3 ou 4 milhões de barris diários, menos de 5% da demanda global. Com a Covid, a expectativa para o trimestre é de uma redução de 25 milhões de barris, ou seja, 25% do consumo global.”

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Em entrevista exclusiva a O Antagonista, o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, analisa o cenário mundial de queda expressiva da demanda por petróleo, em consequência da pandemia da Covid-19, mas garante que a Petrobras "não vai quebrar"...

Redação O Antagonista

Em entrevista exclusiva a O Antagonista, o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, analisa o cenário mundial de queda expressiva da demanda por petróleo, em consequência da pandemia da Covid-19, mas garante que a Petrobras “não vai quebrar”.

“Definitivamente, a Petrobras não corre o risco de quebrar. Se estivéssemos em 2015 e 2016, logo depois do assalto que a Petrobras sofreu por parte de uma organização criminosa, cujos efeitos ainda estamos lidando, diante da Covid, seria um paciente com todas as comorbidades, iria para UTI e, provavelmente, morreria. Mas hoje a Petrobras está saudável.”

Castello Branco diz que é possível passar o resto do ano trabalhando com um preço médio de US$ 25 o barril. Mas, claro, há preocupação com a rentabilidade.

Algumas medidas foram tomadas, como alongamento de dívidas, suspensão da exploração em campos “não viáveis a preços tão baixos”, redução da operação das refinarias e adiamento de planos de investimento.

Ele explica que houve uma queda de 60% na demanda de gasolina no Brasil e que as vendas de querosene de aviação em abril foram de apenas 6% em relação ao mesmo período do ano passado.

“É a pior crise enfrentada pela indústria do petróleo nos últimos cem anos. Em 2008, o preço sofreu queda, mas a redução da demanda foi pequena, 3 ou 4 milhões de barris diários, menos de 5% da demanda global. Com a Covid, a expectativa para o trimestre é de uma redução de 25 milhões de barris, ou seja, 25% do consumo global.”

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