Entrevista: “Seria ingênuo achar que o Judiciário é imune à corrupção”, diz Felipe Santa Cruz
No Gabinete de Crise de sexta-feira, Claudio Dantas entrevistou o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, crítico à investigação da Lava Jato do Rio que denunciou grandes bancas de advocacia pelo desvio de R$ 151 milhões do Sistema S. Santa Cruz classifica de "mentirosa" a delação de Orlando Diniz, o ex-presidente da Fecomércio e do Sesc/Senac, responsável pelos pagamentos que serviriam para a obtenção de decisões favoráveis no STJ e no TCU...
No Gabinete de Crise de sexta-feira, Claudio Dantas entrevistou o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, crítico à investigação da Lava Jato do Rio que denunciou grandes bancas de advocacia pelo desvio de R$ 151 milhões do Sistema S.
Santa Cruz classifica de “mentirosa” a delação de Orlando Diniz, o ex-presidente da Fecomércio e do Sesc/Senac, responsável pelos pagamentos que serviriam para a obtenção de decisões favoráveis no STJ e no TCU.
No entanto, diz defender a criação de limites para a atuação de parentes de magistrados em tribunais superiores, “inclusive para preservar os magistrados”. E critica advogados que transformam seus escritórios em lavanderias de dinheiro.
“A OAB tem o dever de fazer a separação do joio e do trigo. Não posso ter um escritório que é uma lavanderia de dinheiro usando o manto sagrado da OAB. Temos que nos autorregular antes que se tome da OAB essa prerrogativa.”
E ainda: “Seria ingênuo achar que o Poder Judiciário é imune à corrupção, que a advocacia é imune à corrupção, que o jornalismo é imune. A corrupção é cultural em muitos momentos e vem com o sentimento causado pela impunidade.”
Assista à íntegra:
Assista também à entrevista com Arthur do Val, candidato à Prefeitura de São Paulo.
Entrevista: “Seria ingênuo achar que o Judiciário é imune à corrupção”, diz Felipe Santa Cruz
No Gabinete de Crise de sexta-feira, Claudio Dantas entrevistou o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, crítico à investigação da Lava Jato do Rio que denunciou grandes bancas de advocacia pelo desvio de R$ 151 milhões do Sistema S. Santa Cruz classifica de "mentirosa" a delação de Orlando Diniz, o ex-presidente da Fecomércio e do Sesc/Senac, responsável pelos pagamentos que serviriam para a obtenção de decisões favoráveis no STJ e no TCU...
No Gabinete de Crise de sexta-feira, Claudio Dantas entrevistou o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, crítico à investigação da Lava Jato do Rio que denunciou grandes bancas de advocacia pelo desvio de R$ 151 milhões do Sistema S.
Santa Cruz classifica de “mentirosa” a delação de Orlando Diniz, o ex-presidente da Fecomércio e do Sesc/Senac, responsável pelos pagamentos que serviriam para a obtenção de decisões favoráveis no STJ e no TCU.
No entanto, diz defender a criação de limites para a atuação de parentes de magistrados em tribunais superiores, “inclusive para preservar os magistrados”. E critica advogados que transformam seus escritórios em lavanderias de dinheiro.
“A OAB tem o dever de fazer a separação do joio e do trigo. Não posso ter um escritório que é uma lavanderia de dinheiro usando o manto sagrado da OAB. Temos que nos autorregular antes que se tome da OAB essa prerrogativa.”
E ainda: “Seria ingênuo achar que o Poder Judiciário é imune à corrupção, que a advocacia é imune à corrupção, que o jornalismo é imune. A corrupção é cultural em muitos momentos e vem com o sentimento causado pela impunidade.”
Assista à íntegra:
Assista também à entrevista com Arthur do Val, candidato à Prefeitura de São Paulo.