ENTREVISTA: “A ideia não é arrecadar mais dinheiro com a reforma tributária”, diz assessora especial de Paulo Guedes
Assessora especial de Paulo Guedes, a advogada tributarista Vanessa Rahal Canado afirma que a proposta de um imposto único (CBS) com alíquota de 12% não vai impactar na carga tributária e garante que o texto entregue ao Congresso não tem o objetivo de cobrir o rombo nas contas públicas provocado pela pandemia da Covid-19. "A ideia não é arrecadar mais dinheiro com a reforma tributária, mas o Brasil não tem condições de abrir mão da arrecadação. A gente pode é arrecadar melhor", diz. Em entrevista ao Gabinete de Crise, de O Antagonista, ela rebate as interpretações de que o texto apresentado ao Congresso Nacional poupa setores importantes da base do governo, como o agronegócio e as igrejas, assim como os bancos...
Assessora especial de Paulo Guedes, a advogada tributarista Vanessa Rahal Canado afirma que a proposta de um imposto único (CBS) com alíquota de 12% não vai impactar na carga tributária e garante que o texto entregue ao Congresso não tem o objetivo de cobrir o rombo nas contas públicas provocado pela pandemia da Covid-19.
“A ideia não é arrecadar mais dinheiro com a reforma tributária, mas o Brasil não tem condições de abrir mão da arrecadação. A gente pode é arrecadar melhor”, diz.
Em entrevista a O Antagonista, ela rebate as interpretações de que o texto apresentado ao Congresso Nacional poupa setores importantes da base do governo, como o agronegócio e as igrejas, assim como os bancos.
Responsável pelo grupo de trabalho da reforma tributária, Vanessa Canado afirma também que a tributação sobre o consumo, embora não seja o ideal, “é natural em países em desenvolvimento”.
“A gente não pode comparar o quanto o Brasil tributa o consumo versus a renda com países da OCDE, que são países ricos. A gente tributa mal, tem espaço para equalizar, mas somos um país pobre.”
Assista à íntegra da entrevista ao Gabinete de Crise de ontem à noite:
ENTREVISTA: “A ideia não é arrecadar mais dinheiro com a reforma tributária”, diz assessora especial de Paulo Guedes
Assessora especial de Paulo Guedes, a advogada tributarista Vanessa Rahal Canado afirma que a proposta de um imposto único (CBS) com alíquota de 12% não vai impactar na carga tributária e garante que o texto entregue ao Congresso não tem o objetivo de cobrir o rombo nas contas públicas provocado pela pandemia da Covid-19. "A ideia não é arrecadar mais dinheiro com a reforma tributária, mas o Brasil não tem condições de abrir mão da arrecadação. A gente pode é arrecadar melhor", diz. Em entrevista ao Gabinete de Crise, de O Antagonista, ela rebate as interpretações de que o texto apresentado ao Congresso Nacional poupa setores importantes da base do governo, como o agronegócio e as igrejas, assim como os bancos...
Assessora especial de Paulo Guedes, a advogada tributarista Vanessa Rahal Canado afirma que a proposta de um imposto único (CBS) com alíquota de 12% não vai impactar na carga tributária e garante que o texto entregue ao Congresso não tem o objetivo de cobrir o rombo nas contas públicas provocado pela pandemia da Covid-19.
“A ideia não é arrecadar mais dinheiro com a reforma tributária, mas o Brasil não tem condições de abrir mão da arrecadação. A gente pode é arrecadar melhor”, diz.
Em entrevista a O Antagonista, ela rebate as interpretações de que o texto apresentado ao Congresso Nacional poupa setores importantes da base do governo, como o agronegócio e as igrejas, assim como os bancos.
Responsável pelo grupo de trabalho da reforma tributária, Vanessa Canado afirma também que a tributação sobre o consumo, embora não seja o ideal, “é natural em países em desenvolvimento”.
“A gente não pode comparar o quanto o Brasil tributa o consumo versus a renda com países da OCDE, que são países ricos. A gente tributa mal, tem espaço para equalizar, mas somos um país pobre.”
Assista à íntegra da entrevista ao Gabinete de Crise de ontem à noite: