Em curso, policial rodoviário ensina alunos a improvisar câmara de gás; assista
Viralizou nas redes sociais nas últimas horas o vídeo de uma aula em que um professor do curso preparatório Alfacon para a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ensina alunos a trancar suspeitos em viaturas com gás lacrimogêneo...
Viralizou nas redes sociais nas últimas horas o vídeo de uma aula em que um professor do curso preparatório Alfacon para a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ensina alunos a trancar suspeitos em viaturas com gás lacrimogêneo, registra o Congresso em Foco.
A gravação ganhou destaque diante da polêmica envolvendo a corporação e Genivaldo Santos, morto por asfixia no porta-malas de um camburão. O homem, que tinha esquizofrenia, foi imobilizado, colocado no viatura e obrigado a respirar gás lacrimogêneo.
No vídeo da aula que circula nas redes, o policial rodoviário Ronaldo Bandeira fala sobre uma situação em que um suspeito, já no porta-malas, tentava chutar o vidro para sair.
“O que o policial faz? Abre um pouquinho, pega o spray de pimenta e taca. Foda-se, é bom pra caralho, a pessoa fica mansinha”, disse, rindo. “Daqui a pouco escuto ‘vou morrer’, ‘vou morrer’. Aí fiquei com pena, vou abrir. Tortura”, acrescentou.
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Viralizou nas redes sociais nas últimas horas o vídeo de uma aula em que um professor do curso preparatório Alfacon para a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ensina alunos a trancar suspeitos em viaturas com gás lacrimogêneo, registra o Congresso em Foco.
A gravação ganhou destaque diante da polêmica envolvendo a corporação e Genivaldo Santos, morto por asfixia no porta-malas de um camburão. O homem, que tinha esquizofrenia, foi imobilizado, colocado no viatura e obrigado a respirar gás lacrimogêneo.
No vídeo da aula que circula nas redes, o policial rodoviário Ronaldo Bandeira fala sobre uma situação em que um suspeito, já no porta-malas, tentava chutar o vidro para sair.
“O que o policial faz? Abre um pouquinho, pega o spray de pimenta e taca. Foda-se, é bom pra caralho, a pessoa fica mansinha”, disse, rindo. “Daqui a pouco escuto ‘vou morrer’, ‘vou morrer’. Aí fiquei com pena, vou abrir. Tortura”, acrescentou.
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