É PEC ou pedalada
“Se não for PEC, pode ser pedalada, porque o ajuste fiscal está na Constituição brasileira”, alertou o deputado Danilo Forte (União-CE) ao debater a PEC da transição no Meio-Dia em Brasília desta terça-feira (8)...
“Se não for PEC, pode ser pedalada, porque o ajuste fiscal está na Constituição brasileira”, alertou o deputado Danilo Forte (União-CE) ao debater a PEC da transição com o colega Arlindo Chinaglia (PT-SP) no Meio-Dia em Brasília desta terça-feira (8).
“Qualquer medida que venha a ultrapassar o limite do teto do gasto vai se comprometer do ponto de vista legal”, completou Forte, que foi relator da PEC dos benefícios (ou kamikaze) neste ano. Para ele, são preocupantes as “receitas mirabolantes” que tentam diminuir o papel e a importância do poder Legislativo nessa decisão.
Durante o debate, Chinaglia lembrou que “desde a época da campanha, Lula disse que precisaria extrapolar o teto de gastos”, mas destacou que o presidente Jair Bolsonaro também prometeu seguir pagando o auxílio de R$ 600 e conceder aumento real do salário mínimo. Para o petista, o plano do governo Lula para encaminhar a transição econômica, cuja apresentação foi empurrada de hoje para amanhã, “não está atrasado, está sendo bem feito”.
Assista:
É PEC ou pedalada
“Se não for PEC, pode ser pedalada, porque o ajuste fiscal está na Constituição brasileira”, alertou o deputado Danilo Forte (União-CE) ao debater a PEC da transição no Meio-Dia em Brasília desta terça-feira (8)...
“Se não for PEC, pode ser pedalada, porque o ajuste fiscal está na Constituição brasileira”, alertou o deputado Danilo Forte (União-CE) ao debater a PEC da transição com o colega Arlindo Chinaglia (PT-SP) no Meio-Dia em Brasília desta terça-feira (8).
“Qualquer medida que venha a ultrapassar o limite do teto do gasto vai se comprometer do ponto de vista legal”, completou Forte, que foi relator da PEC dos benefícios (ou kamikaze) neste ano. Para ele, são preocupantes as “receitas mirabolantes” que tentam diminuir o papel e a importância do poder Legislativo nessa decisão.
Durante o debate, Chinaglia lembrou que “desde a época da campanha, Lula disse que precisaria extrapolar o teto de gastos”, mas destacou que o presidente Jair Bolsonaro também prometeu seguir pagando o auxílio de R$ 600 e conceder aumento real do salário mínimo. Para o petista, o plano do governo Lula para encaminhar a transição econômica, cuja apresentação foi empurrada de hoje para amanhã, “não está atrasado, está sendo bem feito”.
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