Desembargador do TJ do DF chama atenção de advogado sem paletó; assista
O desembargador Arquibaldo Carneiro Portela, da 8ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), durante a sessão desta quarta-feira (1º), reclamou ao vivo de um advogado que estava sem paletó...
O desembargador Arquibaldo Carneiro Portela, da 8ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), durante a sessão desta quarta-feira (1º), reclamou ao vivo de um advogado que estava sem paletó.
“Presidente, inicialmente eu até estranho, porque na minha turma lá, a gente não faz [sessão] sem paletó e gravata. Eu estou até vendo que o paletó está na cadeira. Acho que o nobre advogado esqueceu de fazer uso”, disse.
Em seguida, o advogado Thiago Barbosa mostra a gravata, que estava vestindo, e o desembargador o interrompe.
“O senhor está de gravata, não de paletó, né?! Eu estou de toga. Já passou, isso cabe ao presidente. Eu só estranhei, porque na minha turma a gente não permite. Só uma dica: pra próxima colocar toga e gravata. No STJ, tirou a gravata, imagina o paletó. Eu sou obrigado a ficar de toga e o advogado chega sem estar devidamente trajado”, afirmou.
Em 23 de novembro, em sessão virtual do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ministro Luis Felipe Salomão pediu que um advogado se retirasse porque ele estava sem gravata.
Em abril do ano passado, o ministro aposentado Marco Aurélio, do STF, chamou a atenção ao destoar dos colegas quanto à escolha do traje: substituiu a toga por uma confortável polo branca. Todos os demais estavam togados.
Assista:
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O desembargador Arquibaldo Carneiro Portela, da 8ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), durante a sessão desta quarta-feira (1º), reclamou ao vivo de um advogado que estava sem paletó...
O desembargador Arquibaldo Carneiro Portela, da 8ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), durante a sessão desta quarta-feira (1º), reclamou ao vivo de um advogado que estava sem paletó.
“Presidente, inicialmente eu até estranho, porque na minha turma lá, a gente não faz [sessão] sem paletó e gravata. Eu estou até vendo que o paletó está na cadeira. Acho que o nobre advogado esqueceu de fazer uso”, disse.
Em seguida, o advogado Thiago Barbosa mostra a gravata, que estava vestindo, e o desembargador o interrompe.
“O senhor está de gravata, não de paletó, né?! Eu estou de toga. Já passou, isso cabe ao presidente. Eu só estranhei, porque na minha turma a gente não permite. Só uma dica: pra próxima colocar toga e gravata. No STJ, tirou a gravata, imagina o paletó. Eu sou obrigado a ficar de toga e o advogado chega sem estar devidamente trajado”, afirmou.
Em 23 de novembro, em sessão virtual do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ministro Luis Felipe Salomão pediu que um advogado se retirasse porque ele estava sem gravata.
Em abril do ano passado, o ministro aposentado Marco Aurélio, do STF, chamou a atenção ao destoar dos colegas quanto à escolha do traje: substituiu a toga por uma confortável polo branca. Todos os demais estavam togados.
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