03.03.2023
ASSISTA AGORA: Claudio Dantas Talks recebe Luiz Calainho neste domingo
Apenas Estados Unidos e Inglaterra produzem mais musicais do que o Brasil atualmente. Graças a produtores como Luiz Calainho. Elis, A musical, Chacrinha, Sambra e Bem sertanejo estão entre os espetáculos originais que passaram nos últimos anos pelas mãos desse megaempresário do showbiz, que atua em diversas áreas da economia criativa...
Apenas Estados Unidos e Inglaterra produzem mais musicais do que o Brasil atualmente. Graças a produtores como Luiz Calainho. Elis, A musical, Chacrinha, Sambra e Bem sertanejo estão entre os espetáculos originais que passaram nos últimos anos pelas mãos desse megaempresário do showbiz, que atua em diversas áreas da economia criativa.
“Tenho 32 sócios”, conta ele no CD Talks que vai ao ar neste domingo, às 10h, ao enumerar as dezenas de projetos da empresa L21 em que está envolvido, como o festival Noites Cariocas, o bar de jazz Blue Note e a EcoVilla Ri Happy, voltada para o público infantojuvenil.
Segundo Calainho, ocorreu “uma virada no Brasil” após a importação de uma série de musicais clássicos, como ‘A noviça rebelde’ e ‘Mamma mia’ — que tem uma montagem brasileira em cartaz atualmente, no Rio de Janeiro. “A gente resolveu começar a produzir musicais com uma linguagem própria, brasileira”, conta. Ele cita espetáculos de outros produtores, como Cazuza e Tim Maia.
Pragmático, Calainho rejeita a visão romântica sobre arte e cultura: “2,65% do PIB do Brasil vem das disciplinas da economia criativa“. Após quatro anos decepcionantes sob o comando de Jair Bolsonaro, ele se diz “muito otimista” com a ministra da Cultura, Margareth Menezes, mas ressalva que nunca viu um governo no Brasil que tenha dado o devido valor à arte.
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