Áudio: “Tô esperando a CPI para falar do gabinete do ódio”, disse Bebianno
Gustavo Bebianno disse a O Antagonista, em 28 de fevereiro, que esperava ser chamado pela CPMI das Fake News para falar sobre o chamado "gabinete do ódio", sobre o qual dizia saber "bastante coisa". "Eu tô esperando ser convocado pela CPI, que lá eu vou ser obrigado a assumir o compromisso de falar a verdade, aí lá eu vou falar a verdade", contou...
Gustavo Bebianno disse a O Antagonista, em 28 de fevereiro, que esperava ser chamado pela CPMI das Fake News para falar sobre o chamado “gabinete do ódio”, sobre o qual dizia saber “bastante coisa”.
“Eu tô esperando ser convocado pela CPI, que lá eu vou ser obrigado a assumir o compromisso de falar a verdade, aí lá eu vou falar a verdade”, contou.
Bebianno dizia não entender por que parlamentares do PT, que mostraram na CPMI estarem especialmente interessados na campanha de Bolsonaro em 2018, não chamaram o coordenador dela.
“Como chefe da campanha, acredito que seria interessante me ouvirem”, disse o ex-ministro. “Por que não me chamam? Tem alguma coisa errada”.
Bebianno era alvo de dois requerimentos de convocação na CPMI. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) apresentou requerimento em 22 de outubro; o deputado federal Paulo Ramos (PDT-RJ), em 26 de novembro.
Até hoje, nenhum dos requerimentos foi votado.
Em dezembro de 2019, Bebianno contou ao colunista Guilherme Amado, da revista Época, que Eduardo Bolsonaro articulava para ele não ser convocado. No mesmo mês, o ex-ministro chegou a comparecer à CPMI, mas para acompanhar o depoimento do empresário Paulo Marinho, suplente de Flávio Bolsonaro.
Ainda hoje, a Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou que a causa da morte de Bebianno foi infarto.
Ouça o áudio de trecho da entrevista de Bebianno a O Antagonista em 28 de fevereiro:
Áudio: “Tô esperando a CPI para falar do gabinete do ódio”, disse Bebianno
Gustavo Bebianno disse a O Antagonista, em 28 de fevereiro, que esperava ser chamado pela CPMI das Fake News para falar sobre o chamado "gabinete do ódio", sobre o qual dizia saber "bastante coisa". "Eu tô esperando ser convocado pela CPI, que lá eu vou ser obrigado a assumir o compromisso de falar a verdade, aí lá eu vou falar a verdade", contou...
Gustavo Bebianno disse a O Antagonista, em 28 de fevereiro, que esperava ser chamado pela CPMI das Fake News para falar sobre o chamado “gabinete do ódio”, sobre o qual dizia saber “bastante coisa”.
“Eu tô esperando ser convocado pela CPI, que lá eu vou ser obrigado a assumir o compromisso de falar a verdade, aí lá eu vou falar a verdade”, contou.
Bebianno dizia não entender por que parlamentares do PT, que mostraram na CPMI estarem especialmente interessados na campanha de Bolsonaro em 2018, não chamaram o coordenador dela.
“Como chefe da campanha, acredito que seria interessante me ouvirem”, disse o ex-ministro. “Por que não me chamam? Tem alguma coisa errada”.
Bebianno era alvo de dois requerimentos de convocação na CPMI. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) apresentou requerimento em 22 de outubro; o deputado federal Paulo Ramos (PDT-RJ), em 26 de novembro.
Até hoje, nenhum dos requerimentos foi votado.
Em dezembro de 2019, Bebianno contou ao colunista Guilherme Amado, da revista Época, que Eduardo Bolsonaro articulava para ele não ser convocado. No mesmo mês, o ex-ministro chegou a comparecer à CPMI, mas para acompanhar o depoimento do empresário Paulo Marinho, suplente de Flávio Bolsonaro.
Ainda hoje, a Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou que a causa da morte de Bebianno foi infarto.
Ouça o áudio de trecho da entrevista de Bebianno a O Antagonista em 28 de fevereiro: