A Via Crucis de Mendonça
Desde 2019, Jair Bolsonaro prometia indicar ao STF um nome com uma característica: "terrivelmente evangélico". Em 2020, o Centrão pediu prioridade e Kassio Nunes Marques passou na frente. Mas, neste ano, com a aposentadoria de Marco Aurélio Mello...
Desde 2019, Jair Bolsonaro prometia indicar ao STF um nome com uma característica: “terrivelmente evangélico”.
Em 2020, o Centrão pediu prioridade e Kassio Nunes Marques passou na frente. Mas, neste ano, com a aposentadoria de Marco Aurélio Mello, Bolsonaro fez sua segunda indicação ao Supremo: a de André Mendonça, pastor licenciado, seu ex-ministro da Justiça e duas vezes advogado-geral da União.
Bolsonaro indicou Mendonça em 13 de julho, mas a confirmação do nome dele demorou mais de quatro meses.
Assista:
A Via Crucis de Mendonça
Desde 2019, Jair Bolsonaro prometia indicar ao STF um nome com uma característica: "terrivelmente evangélico". Em 2020, o Centrão pediu prioridade e Kassio Nunes Marques passou na frente. Mas, neste ano, com a aposentadoria de Marco Aurélio Mello...
Desde 2019, Jair Bolsonaro prometia indicar ao STF um nome com uma característica: “terrivelmente evangélico”.
Em 2020, o Centrão pediu prioridade e Kassio Nunes Marques passou na frente. Mas, neste ano, com a aposentadoria de Marco Aurélio Mello, Bolsonaro fez sua segunda indicação ao Supremo: a de André Mendonça, pastor licenciado, seu ex-ministro da Justiça e duas vezes advogado-geral da União.
Bolsonaro indicou Mendonça em 13 de julho, mas a confirmação do nome dele demorou mais de quatro meses.
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