A proposta do Instituto Paraná Pesquisas para as próximas eleições
Murilo Hidalgo, diretor do Instituto Paraná Pesquisas, está pensando seriamente em não publicar levantamentos ao longo do segundo turno desta eleição. "Hoje já existe uma grande dúvida [sobre a qualidade e intenção das pesquisas]. Até que ponto vale a pena continuar divulgando?"...
Murilo Hidalgo, diretor do Instituto Paraná Pesquisas, está pensando seriamente em não publicar levantamentos ao longo do segundo turno desta eleição. “Hoje já existe uma grande dúvida [sobre a qualidade e intenção das pesquisas]. Até que ponto vale a pena continuar divulgando?“, questiona Hidalgo, em entrevista a Carlos Graieb, no Papo Antagonista.
Hidalgo se espantou com a possibilidade de criminalização dos institutos que errarem, aventada pelo líder do governo na Câmara, Ricardo Barros. À frente de um dos institutos que menos errou neste ano, ele reconhece que as principais empresas de pesquisa do país precisam rever seus métodos, mas não enxerga má intenção e destaca que todos estão tentando acertar.
O pesquisador defende, na entrevista abaixo, que os meios de comunicação divulguem o máximo de pesquisas possível, para diminuir a possibilidade de pesquisas equivocadas influenciarem o eleitor, e propõe um teste para o próximo ciclo eleitoral: 15 dias sem pesquisa antes da votação.
Assista:
A proposta do Instituto Paraná Pesquisas para as próximas eleições
Murilo Hidalgo, diretor do Instituto Paraná Pesquisas, está pensando seriamente em não publicar levantamentos ao longo do segundo turno desta eleição. "Hoje já existe uma grande dúvida [sobre a qualidade e intenção das pesquisas]. Até que ponto vale a pena continuar divulgando?"...
Murilo Hidalgo, diretor do Instituto Paraná Pesquisas, está pensando seriamente em não publicar levantamentos ao longo do segundo turno desta eleição. “Hoje já existe uma grande dúvida [sobre a qualidade e intenção das pesquisas]. Até que ponto vale a pena continuar divulgando?“, questiona Hidalgo, em entrevista a Carlos Graieb, no Papo Antagonista.
Hidalgo se espantou com a possibilidade de criminalização dos institutos que errarem, aventada pelo líder do governo na Câmara, Ricardo Barros. À frente de um dos institutos que menos errou neste ano, ele reconhece que as principais empresas de pesquisa do país precisam rever seus métodos, mas não enxerga má intenção e destaca que todos estão tentando acertar.
O pesquisador defende, na entrevista abaixo, que os meios de comunicação divulguem o máximo de pesquisas possível, para diminuir a possibilidade de pesquisas equivocadas influenciarem o eleitor, e propõe um teste para o próximo ciclo eleitoral: 15 dias sem pesquisa antes da votação.
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