A extrema direita ganha espaço em Israel
A ascensão de setores de extrema direita explica o caos que tomou Israel desde domingo (26), diz o historiador Michel Gherman. "Para compor o governo, Benjamin Netanyahu incluiu, na sua coalisão, grupos de extrema direita e grupos ultra ortodoxos”, comentou Gherman no Meio-Dia em Brasília...
A ascensão de setores de extrema direita explica o caos que tomou Israel desde domingo, diz o historiador Michel Gherman. “Para compor o governo, Benjamin Netanyahu incluiu, na sua coalisão, grupos de extrema direita e grupos ultraortodoxos”, comentou Gherman no Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira (27).
Segundo o historiador, o governo israelense assumiu uma posição de que pode fazer o que bem entender, e isso levou a uma greve geral e ao fechamento do aeroporto, além de manifestantes tomarem as ruas em protesto. “Apresentaram uma reforma [judicial] que, na verdade, é um projeto de superação das estruturas legais do estado de Israel”, explica Gherman, para quem o primeiro-ministro de Israel agora é um “antidemocrata”.
Assista:
A extrema direita ganha espaço em Israel
A ascensão de setores de extrema direita explica o caos que tomou Israel desde domingo (26), diz o historiador Michel Gherman. "Para compor o governo, Benjamin Netanyahu incluiu, na sua coalisão, grupos de extrema direita e grupos ultra ortodoxos”, comentou Gherman no Meio-Dia em Brasília...
A ascensão de setores de extrema direita explica o caos que tomou Israel desde domingo, diz o historiador Michel Gherman. “Para compor o governo, Benjamin Netanyahu incluiu, na sua coalisão, grupos de extrema direita e grupos ultraortodoxos”, comentou Gherman no Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira (27).
Segundo o historiador, o governo israelense assumiu uma posição de que pode fazer o que bem entender, e isso levou a uma greve geral e ao fechamento do aeroporto, além de manifestantes tomarem as ruas em protesto. “Apresentaram uma reforma [judicial] que, na verdade, é um projeto de superação das estruturas legais do estado de Israel”, explica Gherman, para quem o primeiro-ministro de Israel agora é um “antidemocrata”.
Assista: