01.01.2021
A advocacia no banco dos réus
Até hoje, o Senado não teve coragem de abrir um processo de impeachment contra ministros do Supremo ou instalar a CPI da Lava Toga. Compreende-se, quando 1 em cada 3 senadores tem pendências na Justiça.
Por isso, o silêncio diante de Operação E$quema S, da Lava Jato do Rio, que investiga o desvio de R$ 150 milhões dos cofres do Sistema S na gestão de Orlando Diniz, amigão de Sergio Cabral...
Até hoje, o Senado não teve coragem de abrir um processo de impeachment contra ministros do Supremo ou instalar a CPI da Lava Toga. Compreende-se, quando 1 em cada 3 senadores tem pendências na Justiça.
Por isso, o silêncio diante de Operação E$quema S, da Lava Jato do Rio, que investiga o desvio de R$ 150 milhões dos cofres do Sistema S na gestão de Orlando Diniz, amigão de Sergio Cabral.
Segundo o MPF, a Fecomércio fechou contratos de fachada com grandes bancas de advocacia que vendiam influência no STJ e no TCU, por meio de parentes de ministros. Os procuradores apontam Roberto Teixeira e Cristiano Zanin como os chefes do núcleo duro da quadrilha.
Frederick Wassef, advogado de Jair Bolsonaro, também foi alcançado pelo inquérito.
Em setembro, foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra 25 pessoas, que são acusadas pelos crimes de estelionato, peculato, tráfico de influência, exploração de prestígio, corrupção passiva e corrupção ativa, além de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e organização criminosa.
A pedido da OAB, Gilmar Mendes suspendeu a investigação.
Relembre o caso: