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O cartunista Laerte e as bobagens ditas no Brasil e nos Estados Unidos
A quantidade de bobagens que está sendo dita nos Estados Unidos e no Brasil sobre os atentados em Paris é espantosa. De acordo com a Folha de S. Paulo, um americano criou um hashtag no twitter chamado "JeNeSuisPasCharlie", para contrapor-se ao "JeSuisCharlie". Nem vale a pena analisar, porque se trata do esquerdismo mais ordinário, o mesmo que contamina a USP, a UERJ e a PUC paulistana, entre outras universidades brasileiras.
O direito de insultar Maomé
As bombas de Coulibaly, o arsenal dos Kouachi, o número (quase) exato de reféns
Você ama minha bunda?
Você está morto
Veja os retratos do terrorista Coulibaly e de sua companheira e responda: como é que essa gente podia circular livremente pela França?
A terrorista que escapou
De acordo com policiais, uma mulher terrorista teria conseguido escapar da mercearia em Porte de Vincennes. Acredita-se que ela possa ser Hayat Boumeddiene, companheira de Coulibaly. Que a cacem logo, seja quem for.
Coulibaly disse que tudo estava "sincronizado" com os Kouachi
A BFMTV divulgou agora entrevistas feitas com os terroristas Chérif Kouachi e Amedy Coulibaly, enquanto ambos estavam entricheirados -- o primeiro numa gráica em Seine-et-Marne, o segundo na mercearia judaica na Porte de Vincennes...
Como Maomé ajudou a matar o terrorista Coulibaly
Enquanto estava na mercearia, Coulibaly usou o telefone do local para ligar para a polícia, mas não recolocou o fone no gancho direito. Isso permitiu à polícia acompanhar o que estava ocorrendo dentro do estabelecimento. Graças ao telefone ligado, os policiais ouviram quando Coulibaly começou a fazer a oração muçulmana da morte em sacrifício e, percebendo que ele se preparava para matar os reféns e se suicidar, resolveram entrar nesse momento. Aproveitaram-se também da concentração religiosa do terrorista, para pegá-lo desprevenido. Maomé ajudou.
No domingo, haverá uma grande manifestação em Paris
O refém que não era refém
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