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Como Maomé ajudou a matar o terrorista Coulibaly
Enquanto estava na mercearia, Coulibaly usou o telefone do local para ligar para a polícia, mas não recolocou o fone no gancho direito. Isso permitiu à polícia acompanhar o que estava ocorrendo dentro do estabelecimento. Graças ao telefone ligado, os policiais ouviram quando Coulibaly começou a fazer a oração muçulmana da morte em sacrifício e, percebendo que ele se preparava para matar os reféns e se suicidar, resolveram entrar nesse momento. Aproveitaram-se também da concentração religiosa do terrorista, para pegá-lo desprevenido. Maomé ajudou.
O refém que não era refém
Reféns mortos em Porte de Vincennes (balanço não definitivo)
No domingo, haverá uma grande manifestação em Paris
Coulibaly foi morto também!
Os Irmãos Kouachi foram mortos!
Os Irmãos Kouachi foram mortos. O refém foi salvo. A polícia libertou dezenas de reféns da mercearia em Porte de Vincennes. Coulibaly, ao que consta até o momento, foi preso ou morto.
A polícia invade a mercearia em Vincennes
Explosões e tiros foram ouvidos agora na mercearia em Vincennes. Dezenas de pessoas saíram correndo de dentro do local -- havia muito mais do que cinco reféns, portanto. Como a zona está isolada, está difícil para os jornalistas saberem o que está ocorrendo precisamente.O terrorista resiste. Policiais gritam para que todos se deitem no chão.
Governo francês nega mortos em Porte de Vincennes
O governo francês acaba de negar que haja mortos em Porte de Vincennes. Estimava-se que duas pessoas haviam sido assassinadas.
Acabou o confronto em Dammartin-en-Goele
Acabou o confronto entre os irmãos Kouachi e os policiais, em Dammartin-en-Goele. Ainda há muita fumaça de explosões, inclusive de gás lacrimogêneo. Os helicópteros da polícia pousaram. Um da defesa civil pousou perto da empresa, provavelmente para resgatar feridos. A pergunta é se os dois terroristas estão vivos. Se o refém está vivo.
Soldados no teto do ninho dos Kouachi
A polícia enfrenta os Irmãos Kouachi!
Bolsonaro admite usar plano de Ciro para Lula
Zanin vê "verdadeiro comércio de decisões judiciais" no STJ
Dólar ultrapassa R$ 6 pela primeira vez na história
Quem mandou o dólar para a Lua?
A vaidade da toga e a discrição da farda
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