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Hamid Mourad se entrega e nega ter participado do atentado
Hamid Mourad, o jovem de 18 anos que teria participado do atentado ao jornal Charlie Hebdo, na condição de motorista da dupla que matou doze pessoas e feriu outras onze, entregou-se à polícia hoje de madrugada. Ele, ao que parece ( as informações estão sendo mantidas em sigilo), tem um álibi: estaria na escola, no que é corroborado por colegas seus nas redes sociais.Os Kouachi: um carro usado por eles foi achado
Vamos fazer o Ramadã
A polícia francesa já identificou os terroristas
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A charge perfeita, segundo a USP e a Uerj
O terrorismo, segundo a USP e a UERJ
Leandro Narloch, na Veja.com, reproduziu o comentário de uma professora da USP, Arlene Clemesha, sobre o atentado terrorista contra o Charlie Hebdo. Ela disse: “Esse jornal deveria compreender que isso não se faz, é atrair o problema. É claro que não estou defendendo os ataques, mas não se deve fazer humor com o outro”. O professor Williams Gonçalves, da UERJ, foi ainda mais abominável. De acordo com Narloch, ele declarou o seguinte: “Quem faz uma provocação dessa não poderia esperar coisa muito diferente”. ("O Amor mais forte do que o ódio")O que esperar deles?
"Je suis Charlie". O Antagonista é Charlie. Você é Charlie
Em Paris, assim como nas principais cidades francesas, milhares de pessoas estão se reunindo nas grandes praças, para homenagear os mortos no atentado ao jornal Charlie Hebdo. Muitos carregam cartazes com a frase "Je suis Charlie" ("Eu sou Charlie") -- uma forma de manifestar também a defesa de princípios pétreos da democracia francesa e ocidental: as liberdades de imprensa, de opinião e de expressão.
Desenhe um Maomé e morra
O editor-chefe do Charlie Hebdo, Stéphane Charbonnier, foi assassinado pelos terroristas. Ele constava de uma lista de dez pessoas juradas de morte pela Al-Qaeda. Em 2012, publicou na revista os seguintes versos:A lista de dez pessoas juradas de morte pela Al-Qaeda
De fatwa em fatwa
Salman Rushdie, no Twitter, às 13h08:- Meu apoio ao Charlie Hebdo, em defesa da arte da sátira, que sempre foi um instrumento poderoso na luta pela liberdade e contra a tirania, a desonestidade e a estupidez.
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