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Não, não temos medo do terrorismo: a marcha em Paris por quem esteve lá
Este antagonista não é afeito a demonstrações de massa. Incomoda-o a personalidade unitária que elas assumem, cancelando as individualidades. Mas a gigantesca manifestação que ocorreu hoje em Paris -- a maior já realizada na França, que reuniu algo em torno de 1,5 milhão de pessoas, talvez mais, impossível precisar -- foi algo completamente diferente de uma passeata tradicional. Apesar da enorme quantidade de gente, viu-se ali uma marcha de indivíduos que não perderam seus contornos, suas diferenças. Eles estavam ali para defender a liberdade de cada um ser como é, de cada um expressar o que pensa. E homenagear, é claro, os mortos do jornal satírico Charlie Hebdo, que tombaram pela causa, e os outros inocentes assassinados na sequência, carnificinas produzidas pelo fanatismo islâmico."Sou muçulmana, sou judia, sou Charlie"
O terror também marcha
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O massacre na escola judaica
Place de la liberté d'expression
Cenas na Place de la République, Paris
La marche
O antagonista Mario já está presente na Place de la République, em Paris, de onde sairá a marcha em defesa da liberdade de imprensa e de expressão (e o antagonista Diogo está deitado no sofá, de pijama, publicando as fotografias enviadas pelo antagonista Mario).Um antagonista em Paris
Em defesa da islamofobia
A Al-Jazeera, alguns dias atrás, denunciou uma onda de islamofobia na França. A reportagem entrevistou uma francesa de origem árabe que por precaução, em vez de usar o véu, agora está usando um chapéu. Ela explicou: "Nunca se sabe. Você pode ouvir uns comentários negativos. Já aconteceu no passado". Enquanto isso, os assassinos islâmicos do Boko Haram exterminavam duas mil pessoas em Baga, na Nigéria, porque elas não usavam nem véu, nem chapéu. Boko Haram e seus comentários negativos
Os terroristas patetas e o estuprador da razão
Julian Assange disse a coisa certa sobre os atentados em Paris. Sim, Julian Assange, o herói bolivariano do WikiLeaks. Como Julian Assange é Julian Assange, ele estragou tudo imediatamente depois. Ele disse: "Os assassinos de Charlie Hebdo eram uns patetas, terroristas de pastelão, baratinados, que trombaram o carro, perderam a carteira de identidade, comunicaram-se por telefone. Perder quase vinte pessoas para eles é imperdoável"...
O palestino Mahmoud Abbas marchará em Paris. Pois é.
A estupidez de ser "de esquerda" ou "de direita" quanto à barbárie em Paris
Bolsonaro aparece à frente de Lula em pesquisa sobre 2026
Ben Stiller diz que "Trovão Tropical" nunca seria feito hoje e critica limites
A oração do golpe
Crusoé: A esperança vã de Braga Netto
Bolsonaro se colocou no mesmo lugar de Lula
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