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"Je suis Charlie". O Antagonista é Charlie. Você é Charlie
Em Paris, assim como nas principais cidades francesas, milhares de pessoas estão se reunindo nas grandes praças, para homenagear os mortos no atentado ao jornal Charlie Hebdo. Muitos carregam cartazes com a frase "Je suis Charlie" ("Eu sou Charlie") -- uma forma de manifestar também a defesa de princípios pétreos da democracia francesa e ocidental: as liberdades de imprensa, de opinião e de expressão.
De fatwa em fatwa
Feliz Ano Novo
Kalashnikov contra o humor e as liberdades do Ocidente
Dilma e os assassinos do Charlie Hebdo
"Não se deve negociar com os fascistas".Stéphane Charbonnier, editor-chefe do Charlie Hebdo, assassinado hoje em Paris, a propósito dos terroristas islâmicos."A melhor forma é o diálogo".Dilma Rousseff, presidente do Brasil, sugerindo negociar com os mesmos terroristas.
Homenagem ao Charlie Hebdo
"Se Maomé voltasse... "Eu sou o profeta,pare!" "Cale a boca, infiel!""A vida de Maomé""O Corão é uma merda. Ele não pára as balas"
Os assassinos de preto
Quinze minutos antes do ataque terrorista, o Charlie Hebdo publicou no Twitter uma charge sobre o líder do Exército Islâmico."Votos de final de ano. Al-Baghadadi também. 'E, sobretudo, saúde!'"
O vazamento oportuno do nome de Eduardo Cunha
A Folha de S. Paulo noticia que o deputado Eduardo Cunha, do PMDB, está citado na Operação Lava Jato, por ser suspeito de ter recebido dinheiro de um policial federal, o Careca, um leva-e-traz do doleiro Alberto Youssef. Ao que tudo indica, Eduardo Cunha não será denunciado pelo procurador-geral Rodrigo Janot em fevereiro, já que inexistem provas contra ele até o momento, mas deverá se tornar alvo de um inquérito, caso o STF aceite o pedido do Ministério Público.
O testa-de-ferro do petismo
O comitê, o comissário e a empulhação
"Sem anistia!" Para Lula também?
Crusoé: Comunista Flávio Dino é tudo, menos juiz
Mancha misteriosa em imagem de santa intriga fiéis em Goiás
Os fantasminhas da Embratur
Tropas russas cruzam inesperadamente rio Oskil, em Kharkiv
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