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Como funciona a piada de português que não é piada
O Antagonista foi examinar o modelo lusitano (em mais de um sentido) que o governo Dilma quer implantar no Brasil de cerceamento à liberdade de imprensa. Vale a pena ler até o final. Em Portugal, a imprensa é regulada desde 2006 pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC). Os candidatos a integrar o conselho da ERC integram listas que são votadas pelos deputados da Assembleia da República. Ganha a que obtiver mais de dois terços dos votos. O mandato é de cinco anos, não renovável. O conselho, composto por cincos pessoas, tem quatro eleitas por esse sistema e uma escolhida pelo quarteto vencedor. Ele se reúne uma vez por semana, mas pode ser convocado extraordinariamente por seu presidente em casos de "emergência" -- o que, no Brasil, provavelmente seria quando se noticiasse um escândalo governamental.
Dilma cumpre sua primeira promessa
Ley de Medios
Os jornais e o vácuo dilmista
No discurso de Dilma, nem o slogan é novo
No seu discurso enfadonho, repleto da conhecida contabilidade petista sem vasos comunicantes com a realidade do país, Dilma não conseguiu inovar nem mesmo no slogan escolhido para "guiar" o segundo mandato: "Brasil, Pátria Educadora" data de um discurso da presidente feito em Primeiro de Maio de 2013. É surpreendente que o único setor que funciona na atual administração federal -- a máquina de propaganda -- não tenha se dado ao trabalho de criar uma frase original. Leia mais...
A Petrobras e os predadores de empadinhas
Dilma Rousseff, em seu discurso de posse, disse que vai defender a Petrobras “dos predadores internos e dos inimigos externos”. Os inimigos externos não se manifestaram até agora, mas os predadores internos, muitos dos quais reunidos no próprio Congresso Nacional, dedicaram-lhe um caloroso aplauso. Dilma prometeu que não vai mexer no regime de partilha. Ela prometeu também que não vai mexer na política de conteúdo nacional. Leia mais...Dilma promove a partilha das empadinhas
O mundo segundo Dilma: de Guiné-Bissau a Guiné Equatorial.
A imprensa estrangeira, até agora, ignorou a posse de Dilma Rousseff. New York Times, Washington Post, La Repubblica, Corriere della Sera, Le Monde, The Guardian, Financial Times: silêncio constrangedor. Os únicos chefes de Estado que vieram a Brasília para prestigiar a presidente, excluindo os latino-americanos, foram os de Guiné-Bissau, Guiné Equatorial e Gana. O Brasil sempre contou pouco, agora conta menos ainda.
Quem engole e quem não engole
A coluna Painel, da Folha de S. Paulo, informa que “Lula irá à posse, mas não engoliu a perda de espaço no novo mandato”. A farsa petista se repete continuamente.. Lula sabe que os ministros indicados por ele causaram os piores desastres do primeiro mandato de Dilma Rousseff. Em particular, Guido Mantega e Gilberto Carvalho. Lula sabe também que, se houver um processo de impeachment contra a presidente, este terá sido provocado por seus operadores na Petrobras, José Sérgio Gabrielli e Paulo Roberto Costa. Leia mais...
Thomas Piketty recusa a Legião de Honra
O maior escândalo do Brasil
Crusoé: Empresa de Felipe Neto justifica isenção fiscal no Perse
A vulgaridade de Janja
Milei defende combate à fome e pobreza "sem o Estado"
Foragido do 8/1 é preso na fronteira da Argentina com o Chile
A boquinha dos doadores da campanha de Erika Hilton na Câmara
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