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O direito de insultar Maomé
Há algo de nossa liberdade a que devemos renunciar para tentar nos defender do terrorismo islâmico? Quem faz a pergunta é o Corriere della Sera, depois de enumerar todos os erros cometidos pelos franceses e de lembrar que os americanos, para se defender, grampearam meio mundo com a NSA (parabéns) e proibiram os terroristas, com sua "no fly list", de perambular livremente para cima e para baixo (inclusive os autores dos atentados em Paris).
Você ama minha bunda?
Você está morto
As bombas de Coulibaly, o arsenal dos Kouachi, o número (quase) exato de reféns
A terrorista que escapou
Coulibaly disse que tudo estava "sincronizado" com os Kouachi
A BFMTV divulgou agora entrevistas feitas com os terroristas Chérif Kouachi e Amedy Coulibaly, enquanto ambos estavam entricheirados -- o primeiro numa gráica em Seine-et-Marne, o segundo na mercearia judaica na Porte de Vincennes...
Como Maomé ajudou a matar o terrorista Coulibaly
Enquanto estava na mercearia, Coulibaly usou o telefone do local para ligar para a polícia, mas não recolocou o fone no gancho direito. Isso permitiu à polícia acompanhar o que estava ocorrendo dentro do estabelecimento. Graças ao telefone ligado, os policiais ouviram quando Coulibaly começou a fazer a oração muçulmana da morte em sacrifício e, percebendo que ele se preparava para matar os reféns e se suicidar, resolveram entrar nesse momento. Aproveitaram-se também da concentração religiosa do terrorista, para pegá-lo desprevenido. Maomé ajudou.
No domingo, haverá uma grande manifestação em Paris
No domingo, haverá uma grande manifestação em Paris, em defesa dos valores da República Francesa e da democracia ocidental, com a presença de representantes de quase todos os partidos da França -- apenas a Frente Nacional, de Marine le Pen, de extrema-direita, não foi convidada. O presidente François Hollande...
O refém que não era refém
Na verdade, o homem que seria refém dos Irmãos Kouachi manteve-se escondido atrás de uma caixa de papelão durante todo o tempo. Com o telefone celular, ele informava a polícia sobre tudo o que estava se passando dentro da gráfica invadida. As suas informações foram essenciais para o sucesso da ação. Foi ele quem disse aos policiais que os Kouachi haviam decidido sair, para tentar matar policiais e morrer como mártires.
Reféns mortos em Porte de Vincennes (balanço não definitivo)
Coulibaly foi morto também!
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