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Dilma, a limitada, e Marta, sem limites
O Estadão publica que Marta Suplicy "enviou à Controladoria-Geral da União (CGU) documentos sobre supostas irregularidades em parcerias de R$ 105 milhões, firmadas pela pasta na gestão de Juca Ferreira, com uma entidade que presta serviços à Cinemateca Brasileira". Muito se pergunta sobre os verdadeiros motivos que teriam levado Marta Suplicy a denunciar seus colegas de partido, como Juca Ferreira, Aloizio Mercadante e a "limitada" Dilma Rousseff. O que se deve perguntar, neste momento, é outra coisa...
Maomé, o urso de pelúcia
Fora do Eixo e seus milhões
Papa Francisco: o próximo alvo?
Marta Suplicy: "Ou o PT muda ou acaba". Mude, não, PT...
Em entrevista ao Estado de S. Paulo, Marta Suplicy disse que:a) Lula autorizou, tacitamente, o lançamento do movimento "Volta, Lula", para substituir a candidatura de Dilma pela dele
Aperto nas fronteiras e na internet contra o terrorismo na Europa
Antes da manifestação em Paris, o ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, reuniu-se com os ministros correspondentes de onze países do continente, mais o secretário de Justiça americano, Eric Holder, para tomar medidas concretas contra o terrorismo. A primeira delas será estabelecer o quanto antes uma parceria com as empresas da internet, a fim de garantir a identificação e a retirada imediata da rede de conteúdos e mensagens que incitem o ódio e o terror -- o Facebook, principalmente, tem sido amplamente usado pela Al-Qaeda e o Estado Islâmico, para cooptar jihadistas entre os jovens da Europa e dos Estados Unidos.
Não, não temos medo do terrorismo: a marcha em Paris por quem esteve lá
Este antagonista não é afeito a demonstrações de massa. Incomoda-o a personalidade unitária que elas assumem, cancelando as individualidades. Mas a gigantesca manifestação que ocorreu hoje em Paris -- a maior já realizada na França, que reuniu algo em torno de 1,5 milhão de pessoas, talvez mais, impossível precisar -- foi algo completamente diferente de uma passeata tradicional. Apesar da enorme quantidade de gente, viu-se ali uma marcha de indivíduos que não perderam seus contornos, suas diferenças. Eles estavam ali para defender a liberdade de cada um ser como é, de cada um expressar o que pensa. E homenagear, é claro, os mortos do jornal satírico Charlie Hebdo, que tombaram pela causa, e os outros inocentes assassinados na sequência, carnificinas produzidas pelo fanatismo islâmico."Sou muçulmana, sou judia, sou Charlie"
Justin Bieber na luta contra o terror
Em Paris, o hashtag mais enviado é #MarcheDu11Janvier. Em Roma, é #CharlieHebdo. Em Berlim, é #JeSuisCharlie. Em São Paulo, é #BieberBestFans2015.
O terror também marcha
45 X 1
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