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O mártir
Um dos psicopatas que cometeram o massacre contra o Charlie Hebdo, Chérif Kouachi, apareceu numa reportagem sobre terrorismo realizada em setembro de 2005 pelo canal de TV France 3. Na reportagem, depois de falar sobre seus planos de combater na guerra do Iraque, ele manifestava o desejo de morrer como um mártir. Espera-se sinceramente que seu desejo seja cumprido.
Capturados?
"Estamos em guerra. Até o pescoço"
Hamid Mourad se entrega e nega ter participado do atentado
Vamos fazer o Ramadã
"Em 2015, perco meus dentes". É o que diz a caricatura do escritor Michel Houellebecq no último número do Charlie Hebdo. Em outro balão, ele completa a profecia: "Em 2022, faço o Ramadã". Houellebecq está lançando seu último romance, "Submissão". Trata-se de uma distopia no estilo de "1984": num futuro próximo, em 2022, a França não é subjugada por um Big Brother orwelliano, e sim pela Irmandade Muçulmana, que assume o poder e impõe sua lei. Para ler mais, clique no título...A Irmandade Muçulmana no poder
A polícia francesa já identificou os terroristas
De acordo com a imprensa francesa, os três autores do ataque ao jornal Charlie Hebdo já foram identificados pela polícia. Eles são Said Kouachi, de 32 anos, e Chérif Kouachi, de 34 anos, irmãos de origem argelina nascidos nos arredores de Paris, e Hamyd Mourad., de 18 anos, um sem-teto de origem desconhecida, nascido numa localidade próxima a Reims. Este post continuará a ser atualizado.
A charge perfeita, segundo a USP e a Uerj
"Por favor, aprecie esta cultural, étnica, religiosa e politicamente correta charge, responsavelmente. Obrigado."Charge publicada na revista americana New Yorker, em 2012, de autoria de Michael Shaw, que ilustra a concepção de liberdade de imprensa, expressão e opinião vigente na USP e na UERJ.
O terrorismo, segundo a USP e a UERJ
Leandro Narloch, na Veja.com, reproduziu o comentário de uma professora da USP, Arlene Clemesha, sobre o atentado terrorista contra o Charlie Hebdo. Ela disse: “Esse jornal deveria compreender que isso não se faz, é atrair o problema. É claro que não estou defendendo os ataques, mas não se deve fazer humor com o outro”. O professor Williams Gonçalves, da UERJ, foi ainda mais abominável. De acordo com Narloch, ele declarou o seguinte: “Quem faz uma provocação dessa não poderia esperar coisa muito diferente”. ("O Amor mais forte do que o ódio")O que esperar deles?
"Je suis Charlie". O Antagonista é Charlie. Você é Charlie
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