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Cortem-lhe a cabeça!
O que fazia a Rainha de Copas de "Alice no País das Maravilhas" quando se sentia contrariada? Aos gritos, ameaçava cortar a cabeça do insolente que, supostamente ou não, ousava contrariá-la. Dilma Rousseff é a Rainha de Copas; o insolente, no caso, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Fula da vida, ela mandou Barbosa voltar atrás no anúncio de que, a partir de 2016, seria mudada a regra de reajuste do salário mínimo -- que, pelo atual sistema de aumento anual, tornou-se um indexador inflacionário e de forte pressão sobre os custos das empresas e as contas públicas. Barbosa perdeu a autoridade menos de um dia depois de ser empossado ministro.
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Dilma cumpre sua primeira promessa
Dilma Rousseff já está cumprindo o que prometeu ontem à tarde, em seu discurso de posse. Ela disse - e foi muito aplaudida pela claque petista - que defenderia a Petrobras dos "predadores internos e dos inimigos externos". Neste momento, na Bovespa, a Petrobras está perdendo 2,5%, para o desespero de seus predadores internos. Daqui a pouco, em Nova York, veremos também o prejuízo dos inimigos externos. Dilma é uma mulher de palavra. Aplausos. Leia mais...
Ley de Medios
Segundo o Ibope, a audiência da Gazeta não superou a da Globo durante a transmissão da posse de Dilma, mas a reprise do programa Mulheres, com suas receitas culinárias, garantiu-lhe em determinado momento 2,4 pontos na Grande São Paulo, contra apenas 6 pontos da Globo. A seguir, anote a receita da Bacalhoada da Sogra, do programa Mulheres: Tire o sal do bacalhau. Numa tigela grande, pique as cebolas, os tomates, os ovos e a salsa. Leia mais...
Os jornais e o vácuo dilmista
Os jornais, em suas manchetes, destacaram trechos do discurso de posse de Dilma Rousseff. Por isso mesmo, já amanheceram caducos. O Globo e O Estado de S. Paulo concentraram-se na promessa de Dilma de "defender a Petrobras dos inimigos externos". A Folha de S. Paulo preferiu repetir a manchete do dia anterior sobre o compromisso de Dilma de "ajustar a economia com o menor sacrifício possível". Na verdade, o único aspecto a se destacar no discurso de Dilma foi a sua orgulhosa insignificância. O Antagonista já tratou desses assuntos ontem à tarde e promete solenemente nunca mais comentar ou tentar analisar o vácuo absoluto do discurso de posse.
No discurso de Dilma, nem o slogan é novo
No seu discurso enfadonho, repleto da conhecida contabilidade petista sem vasos comunicantes com a realidade do país, Dilma não conseguiu inovar nem mesmo no slogan escolhido para "guiar" o segundo mandato: "Brasil, Pátria Educadora" data de um discurso da presidente feito em Primeiro de Maio de 2013. É surpreendente que o único setor que funciona na atual administração federal -- a máquina de propaganda -- não tenha se dado ao trabalho de criar uma frase original. Leia mais...
A Petrobras e os predadores de empadinhas
O mundo segundo Dilma: de Guiné-Bissau a Guiné Equatorial.
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