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"Estamos em guerra. Até o pescoço"
Umberto Eco: "Estamos em guerra. Até o pescoço. O Exército Islâmico é o novo nazismo. Quer dominar o mundo, como quando eu era pequeno e vivia sob bombardeio". É o melhor comentário sobre o massacre em Paris. O assassinato dos cartunistas do Charlie Hebdo não pode ser tratado apenas como um atentado terrorista: foi um ato de guerra. Todas as evidências apontam nessa direção.
Vamos fazer o Ramadã
A polícia francesa já identificou os terroristas
Hamid Mourad se entrega e nega ter participado do atentado
A charge perfeita, segundo a USP e a Uerj
O terrorismo, segundo a USP e a UERJ
Leandro Narloch, na Veja.com, reproduziu o comentário de uma professora da USP, Arlene Clemesha, sobre o atentado terrorista contra o Charlie Hebdo. Ela disse: “Esse jornal deveria compreender que isso não se faz, é atrair o problema. É claro que não estou defendendo os ataques, mas não se deve fazer humor com o outro”. O professor Williams Gonçalves, da UERJ, foi ainda mais abominável. De acordo com Narloch, ele declarou o seguinte: “Quem faz uma provocação dessa não poderia esperar coisa muito diferente”. ("O Amor mais forte do que o ódio")O que esperar deles?
"Je suis Charlie". O Antagonista é Charlie. Você é Charlie
Em Paris, assim como nas principais cidades francesas, milhares de pessoas estão se reunindo nas grandes praças, para homenagear os mortos no atentado ao jornal Charlie Hebdo. Muitos carregam cartazes com a frase "Je suis Charlie" ("Eu sou Charlie") -- uma forma de manifestar também a defesa de princípios pétreos da democracia francesa e ocidental: as liberdades de imprensa, de opinião e de expressão.
Desenhe um Maomé e morra
O editor-chefe do Charlie Hebdo, Stéphane Charbonnier, foi assassinado pelos terroristas. Ele constava de uma lista de dez pessoas juradas de morte pela Al-Qaeda. Em 2012, publicou na revista os seguintes versos:A lista de dez pessoas juradas de morte pela Al-Qaeda
De fatwa em fatwa
Salman Rushdie, no Twitter, às 13h08:- Meu apoio ao Charlie Hebdo, em defesa da arte da sátira, que sempre foi um instrumento poderoso na luta pela liberdade e contra a tirania, a desonestidade e a estupidez.
Feliz Ano Novo
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