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O poder de fazer as escolhas erradas
Joaquim Levy é o novo paladino da Veja. A reportagem de capa desta semana, “O poder e o saber”, é uma apoteose. Veja avalia que, juntando o poder de Dilma Rousseff e o saber de Joaquim Levy “temos uma chance de atravessar o tempestuoso 2015”. E mais: “Desde que Levy consiga fazer seu trabalho sem boicotes ou intrigas palacianas, o prognóstico é bom”. Depois de morder durante toda a campanha eleitoral, o que lhe valeu um corte facinoroso da publicidade estatal, agora Veja assopra, tentando estabelecer pontes com o Palácio do Planalto. Mas é inútil. .Dilma e Joaquim Levy na Tempestade, de Giorgione
Como funciona a piada de português que não é piada
O ministro, o português e o papagaio
Dilma cumpre sua primeira promessa
Ley de Medios
Segundo o Ibope, a audiência da Gazeta não superou a da Globo durante a transmissão da posse de Dilma, mas a reprise do programa Mulheres, com suas receitas culinárias, garantiu-lhe em determinado momento 2,4 pontos na Grande São Paulo, contra apenas 6 pontos da Globo. A seguir, anote a receita da Bacalhoada da Sogra, do programa Mulheres: Tire o sal do bacalhau. Numa tigela grande, pique as cebolas, os tomates, os ovos e a salsa. Leia mais...
Os jornais e o vácuo dilmista
Os jornais, em suas manchetes, destacaram trechos do discurso de posse de Dilma Rousseff. Por isso mesmo, já amanheceram caducos. O Globo e O Estado de S. Paulo concentraram-se na promessa de Dilma de "defender a Petrobras dos inimigos externos". A Folha de S. Paulo preferiu repetir a manchete do dia anterior sobre o compromisso de Dilma de "ajustar a economia com o menor sacrifício possível". Na verdade, o único aspecto a se destacar no discurso de Dilma foi a sua orgulhosa insignificância. O Antagonista já tratou desses assuntos ontem à tarde e promete solenemente nunca mais comentar ou tentar analisar o vácuo absoluto do discurso de posse.
No discurso de Dilma, nem o slogan é novo
No seu discurso enfadonho, repleto da conhecida contabilidade petista sem vasos comunicantes com a realidade do país, Dilma não conseguiu inovar nem mesmo no slogan escolhido para "guiar" o segundo mandato: "Brasil, Pátria Educadora" data de um discurso da presidente feito em Primeiro de Maio de 2013. É surpreendente que o único setor que funciona na atual administração federal -- a máquina de propaganda -- não tenha se dado ao trabalho de criar uma frase original. Leia mais...
A Petrobras e os predadores de empadinhas
Dilma Rousseff, em seu discurso de posse, disse que vai defender a Petrobras “dos predadores internos e dos inimigos externos”. Os inimigos externos não se manifestaram até agora, mas os predadores internos, muitos dos quais reunidos no próprio Congresso Nacional, dedicaram-lhe um caloroso aplauso. Dilma prometeu que não vai mexer no regime de partilha. Ela prometeu também que não vai mexer na política de conteúdo nacional. Leia mais...Dilma promove a partilha das empadinhas
O mundo segundo Dilma: de Guiné-Bissau a Guiné Equatorial.
Quem engole e quem não engole
Reunião do governo Lula sobre corte de gastos termina sem anúncios
Laudo confirma cromossomos XY em boxeadora olímpica; entenda
Dino segue escola Moraes de censura
Câmara acelera PL para prisão preventiva em crimes hediondos
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