Últimas notícias
Últimas notícias
Lula lá "na oposição"
Um aspecto que chega a ser divertido, digamos assim, na entrevista de Marta Suplicy ao Estadão é a transparência do jogo de Lula. Que Marta está rompida com Dilma, é fato. Que Marta odeia Mercadante, também.Que o caminho de Marta para fora do PT parece inevitável, idem. Ela, porém, jamais se desligará de Lula, ainda que mude de agremiação e vá, por exemplo, para o PSB.
O verdadeiro Maomé
Maomé, o urso de pelúcia
Fora do Eixo e seus milhões
Papa Francisco: o próximo alvo?
A TV israelense noticiou hoje que o Papa Francisco foi avisado pelo governo dos Estados Unidos que o Vaticano e ele próprio poderão ser alvos de um grande ataque da organização terrorista Estado Islâmico.
Marta Suplicy: "Ou o PT muda ou acaba". Mude, não, PT...
Em entrevista ao Estado de S. Paulo, Marta Suplicy disse que:a) Lula autorizou, tacitamente, o lançamento do movimento "Volta, Lula", para substituir a candidatura de Dilma pela dele
Aperto nas fronteiras e na internet contra o terrorismo na Europa
Antes da manifestação em Paris, o ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, reuniu-se com os ministros correspondentes de onze países do continente, mais o secretário de Justiça americano, Eric Holder, para tomar medidas concretas contra o terrorismo. A primeira delas será estabelecer o quanto antes uma parceria com as empresas da internet, a fim de garantir a identificação e a retirada imediata da rede de conteúdos e mensagens que incitem o ódio e o terror -- o Facebook, principalmente, tem sido amplamente usado pela Al-Qaeda e o Estado Islâmico, para cooptar jihadistas entre os jovens da Europa e dos Estados Unidos.
Não, não temos medo do terrorismo: a marcha em Paris por quem esteve lá
Este antagonista não é afeito a demonstrações de massa. Incomoda-o a personalidade unitária que elas assumem, cancelando as individualidades. Mas a gigantesca manifestação que ocorreu hoje em Paris -- a maior já realizada na França, que reuniu algo em torno de 1,5 milhão de pessoas, talvez mais, impossível precisar -- foi algo completamente diferente de uma passeata tradicional. Apesar da enorme quantidade de gente, viu-se ali uma marcha de indivíduos que não perderam seus contornos, suas diferenças. Eles estavam ali para defender a liberdade de cada um ser como é, de cada um expressar o que pensa. E homenagear, é claro, os mortos do jornal satírico Charlie Hebdo, que tombaram pela causa, e os outros inocentes assassinados na sequência, carnificinas produzidas pelo fanatismo islâmico."Sou muçulmana, sou judia, sou Charlie"
Justin Bieber na luta contra o terror
O terror também marcha
Laudo confirma cromossomos XY em boxeadora olímpica; entenda
Reunião do governo Lula sobre corte de gastos termina sem anúncios
Renan Filho na mira da Câmara após dizer que ‘traficantes’ preferem portos do Brasil
Ex-procurador de José Dirceu opera banco com lastro falso?
Bruno Henrique, do Flamengo, é alvo de operação sobre apostas
Seja nosso assinante
E tenha acesso exclusivo aos nossos conteúdos