Vídeo: a quentinha do Intercept
No Congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, Fernando Rodrigues perguntou a um do cúmplices de hacker por que as supostas mensagens de procuradores -- passíveis de adulteração, como mostramos no sábado -- estavam sendo divulgadas pouco a pouco, sem escrutínio do material por completo, como deve ser. A confissão do cúmplice de hacker...
No Congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, Fernando Rodrigues perguntou a um dos cúmplices de hacker por que as supostas mensagens de procuradores — passíveis de adulteração, como mostramos no sábado — estavam sendo divulgadas pouco a pouco, sem escrutínio do material por completo, como deve ser.
O cúmplice de hacker confessou:
“Se você tem indícios muito fortes de que pessoas estão presas injustamente e que ilegalidades estão sendo cometidas nesse momento, você não senta por um ano em cima do material enquanto alguém está comendo quentinha na cadeia.”
Foi aplaudido pela plateia composta em boa parte por estudantes de jornalismo, o que mostra como a profissão não tem grande futuro.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)