Lindinho (ou Feio), “fique tranquilo, estamos juntos!”
O delator da Odebrecht Leandro Andrade contou em detalhes à PGR os pagamentos a Lindbergh, feitos sempre em dinheiro no Edifício Paoli, no centro do Rio de Janeiro.Lindinho ou Feio - ele tinha esses dois codinomes - recebeu pelo menos 4,5 milhões de reais, no caixa dois...
O delator da Odebrecht Leandro Andrade contou em detalhes à PGR os pagamentos a Lindbergh, feitos sempre em dinheiro no Edifício Paoli, no centro do Rio de Janeiro.
Lindinho ou Feio – ele tinha esses dois codinomes – recebeu pelo menos 4,5 milhões de reais no caixa dois.
Leandro relatou que havia uma orientação para “se aproximar” do então prefeito de Nova Iguaçu, “porque ele era um jovem que podia ter um futuro político”.
Em Nova Iguaçu, a Odebrecht contou com o apoio de Lindbergh em contratos relacionados ao programa “Pró-Moradia”, destrinchou Andrade.
Entre os vários documentos entregues pelos delatores à PGR, consta uma troca de mensagens de celular entre Benedicto Barbosa da Silva Júnior, ex-diretor da Odebrecht Infraestrutura, e o petista:
Assista o vídeo em que Leandro Andrade fala de Lindbergh (o áudio não está muito bom):
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