Em carta a Bolsonaro, presidentes de associações médicas mostram preocupação com Mandetta
Em carta a Jair Bolsonaro, obtida por O Antagonista, presidentes de entidades médicas, sem citar nominalmente Luiz Henrique Mandetta, manifestam "preocupação com boatos nos últimos dias sobre nomes cotados" para o Ministério da Saúde do governo do presidente eleito. Para eles, Bolsonaro "precisará de um Ministro da Saúde que entenda da...
Em carta a Jair Bolsonaro, presidentes de entidades médicas, sem citar nominalmente Luiz Henrique Mandetta, manifestam “preocupação com boatos nos últimos dias sobre nomes cotados” para o Ministério da Saúde do governo do presidente eleito.
Para eles, Bolsonaro “precisará de um Ministro da Saúde que entenda da área, tenha conhecimento técnico, apoio e confiança dos médicos brasileiros, além de experiência e competência técnica em gestão”.
“Estamos acompanhando a formação do seu novo ministério com grande empolgação. Nomes como o do juiz Sergio Moro, do economista Paulo Guedes e do astronauta Marcos Pontes ratificam o compromisso com escolhas técnicas para comandar as pastas, sem loteamento político e influência partidária, e, principalmente, todos com ficha limpa e que não estejam sendo investigados. Para o Ministério da Saúde, a expectativa é de que tenhamos um nome assim, que se encaixe nesse perfil.”
Em seguida, apresentam “o nome de Lincoln Lopes Ferreira, médico com largo histórico de participação e contribuição para a medicina brasileira, inclusive na luta franca e declarada contra os desmandos e a ideologização do Ministério da Saúde nos últimos governos”.
“Ele é hoje presidente da Associação Médica Brasileira e já foi, por dois mandatos, presidente da Associação Médica de Minas Gerais. É formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, em 1982, especialista em Cirurgia Geral, Gastroenterologia e em Administração em Saúde. Recentemente recebeu a comenda Honra à Ética, conferida pelo CRMMG.”
Confira a íntegra da carta e o nome dos mais de 70 signatários: AQUI.
Mandetta foi acusado de autorizar pagamentos indevidos por serviços não executados
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