Taylor Swift retorna (devidamente vestida) ao X
Os usuários que tentaram procurar pelo nome de Taylor desde o último sábado se depararam com uma mensagem de erro
O nome da cantora Taylor Swift, que havia sido bloqueado no X, antigo Twitter, devido à disseminação de imagens pornográficas falsas criadas com o uso de inteligência artificial, pode ser buscado novamente.
Os usuários que tentaram procurar pelo nome da artista desde o último sábado se depararam com uma mensagem de erro informando que algo havia dado errado.
De acordo com a Folha de S. Paulo, a pesquisa foi reativada e o X garantiu que estará atento a qualquer tentativa de disseminar esse tipo de conteúdo, comprometendo-se a removê-lo assim que for encontrado.
Essa medida visa proteger a integridade e a imagem de Taylor, uma das artistas mais populares da atualidade.
Os fãs da cantora americana se mobilizaram nas redes sociais para tentar derrubar as publicações e os perfis responsáveis por compartilhar as imagens falsas. A hashtag “Protect Taylor Swift“, ou “proteja Taylor Swift”, ganhou destaque e esteve entre os assuntos mais comentados no X na última quinta-feira.
A divulgação e criação de imagens falsas, principalmente aquelas de natureza obscena, sem o consentimento das pessoas envolvidas, deve ser considerada ilegal. O sindicato de atores de Hollywood também se pronunciou sobre o caso, ressaltando que como sociedade temos o poder de controlar essas tecnologias, mas é necessário agir agora antes que seja tarde demais.
Falsas imagens pornográficas de Taylor Swift geram revolta de fãs
Imagens falsas de Taylor Swift, sexualmente explícitas e geradas por Inteligência Artificial, viralizaram nas plataformas de redes sociais na última quinta, 25, provocando uma onda de indignação entre fãs.
Um post no X alcançou mais de 45 milhões de visualizações em aproximadamente 17 horas antes de ser removido, conforme relatado pelo The Verge. O X promoveu como “assuntos do momento” essas postagens, identificadas como “Taylor Swift IA”, em algumas regiões.
Essas imagens criminosas, inicialmente postadas no X, logo se espalharam para outras plataformas como Reddit, Facebook e Instagram.
Plataformas como o X, que proíbem o compartilhamento de deepfakes gerados por IA, dizem lutar para detectar conteúdo proibido antes que ele viralize.
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